Trailer de ‘Furiosa’ preconiza filme brutal e épico

Lourdes Carvalho Por Lourdes Carvalho
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Foto destaque: Anya Taylor-Joy em "Furiosa" (Reprodução/Instagran/@furiosamovie)

Divulgado nesta quarta-feira (8) mais um trailer de “Furiosa: Uma Saga Mad Max”. Anya Taylor-Joy representa a jovem “Furiosa” em pleno deserto. Ela quer se vingar de Dementus, papel de Chris Hemsworth, o qual lidera a horda de motoqueiros, seus sequestradores na infância. Além disso, eles a separaram da família.

Contexto do épico

O filme se passa 45 anos após o colapso que acabou com o mundo e 15 anos antes de “Mad Max: Estrada da Fúria”. George Miller pensou na trama antes mesmo do filme original. O sucesso em 2015 foi tanto, que resolveu-se fazer outro longa.

O longa faz muitas referências a “Estrada da Fúria”, mas funciona sozinho dentro de um ótimo ritmo. Com características mais voltadas para o estilo de arte e movimentação do gênero de aventura, diverge do antecessor. Com o tom mais emotivo e lento, torna-se uma inovação harmoniosa.


Cartaz do filme “Furiosa” (Foto: reprodução/Instagram/@furiosamovie)

Não havia dúvidas que a jovem “Furiosa” combinaria com a versatilidade e protagonismo de Anya Taylor-Joy. Oscilando entre diversos excessos de uma personalidade caótica, a atuação de Chris é surpreendente.

Que continue o sucesso do antecessor

O diretor George Miller conta de seu interesse em fazer “Furiosa” desde que a personagem com o mesmo nome se destacou em “Estrada da Fúria”, com Tom Hardy (Max) e Hugh Keays-Byrne (Immortan Joe). Até hoje é considerado um dos melhores filmes do século. Ganhou 5 estatuetas no Óscar e faturou US$ 380 milhões de bilhateria.

Previsto para chegar aos cinemas brasileiros em 23 de maio, “Furiosa: Uma Saga Mad Max” tem gerado reações positivas dos críticos que já assistiram. “Furiosa engole você. Às vezes quase parece ultrapassar a tela do formato IMAX, é TÃO grande – e ainda assim tem uma intimidade profundamente comovente. Ecoando elementos cinematográficos dos anos 50 aos 80, é uma visão rica e inteligente que o elenco revela.” Essa empolgante descrição é de Simon Thompson, crítico da The Wrap.

 

 

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