“Acabem com eles! Os EUA amam Israel”, escreveu em projétil de artilharia, Nikki Haley, acompanhada do parlamentar israelense Danny Danon. A ex-adversária de Trump estava em visita às Forças de Defesa de Israel (FDI) ao norte do país nesta terça-feira (28), quando deixou a mensagem. Além disso, há alguns dias, após os ataques aéreos de Israel a Rafah, ao Sul da Faixa de Gaza, deixarem 45 mortos, ela se solidarizou com Israel.
Na ocasião, ela manifestou o apoio: “Eu quero que os israelenses saibam que vocês estão fazendo a coisa certa. Não deixem que ninguém faça com que vocês se sintam errados porque Israel não está errado”, afirmou.
Quem é Nikki Haley
Haley é ex-embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU) e é casada com um militar. Seu passado e reconhecimento vieram por ser a única adversária de Donald Trump pelo Partido Republicano para concorrer às eleições dos Estados Unidos
Desde que abandonou as primárias presidenciais do Partido Republicano, em uma quarta-feira de março (6), a figura política se manifestou sobre o apoio à corrida presidencial americana ao criticar Joe Biden e declarar voto a Trump.
Relação dos Estados Unidos com Israel
O atual presidente americano, Joe Biden, declarou que os laços dos EUA com Israel são profundos. Assim como em momentos adversos, assegura assistência à segurança do país, que hoje enfrenta o Hamas.
Os países mantêm laços históricos e culturais, além de apoio militar no Oriente Médio, bem como usam seu poder de membro permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para barrar sanções a Israel pela invasão ao território palestino, o que a ONU considera um ato criminoso.
Os ataques a Rafah
Após Israel afirmar que Rafah, na Faixa de Gaza, transformou-se no esconderijo do Hamas, o local há três semanas é ocupado pelas forças militares israelenses.
Após Israel afirmar que Rafah, na Faixa de Gaza, transformou-se no esconderijo do Hamas, o local há três semanas é ocupado pelas forças militares israelenses.
A ação da Força de Defesa de Israel (FDI) firmou os ataques a Gaza, desde o seu último planejamento de ataque, antes dos dois ataques aéreos noturnos terem deixado 40 civis palestinos mortos.
O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, diz que esse é o desejo dos israelenses, assim como enfatiza a intenção de acabar com o Hamas, mediante os ataques que destruíram seus 24 batalhões.