Nesta segunda-feira (03), a influencer Fabiana Justus postou em suas redes sociais um vídeo no qual fala sobre uma de suas sequelas no seu tratamento de câncer. A mesma foi diagnosticada com leucemia mieloide aguda em janeiro deste ano, dado que desde a descoberta vem fazendo o seu tratamento intensivo.
Vídeo sobre as sequelas de sua leucemia
Fabiana Justus, usa as suas redes sociais para dar atualizações de como está sendo o processo de tratamento de seu câncer. Dado que em um vídeo no seu Instagram, ela conta que por conta dele, não está podendo abrir a fechadura eletrônica de sua casa.
No vídeo, a influencer diz que os médicos que a estão acompanhando, falaram sobre a perda de sua digital dos dedos como uma sequela do tratamento. Mas a salientaram que tudo não passa de um processo de regeneração, pois aos poucos, a tendência é que ela possa usar novamente as suas digitais.
Ela também contou como ocorreu a descoberta de seu câncer, considerando que em janeiro, tudo mudou em três dias de um final de semana do mês em questão. Pois na sexta-feira, a influencer se sentia muito bem, mas tudo mudou no sábado e domingo. Pois ela começou a passar mal, em que relatou enjoos e dores de cabeça.
Fabiana Justus chegou a cogitar que era uma questão de tensão muscular, pois ela praticava ginástica com uma frequência bem alta naquela época. Mas ela disse que de nada adiantou uma sessão de massagem, e então, resolveu procurar atendimento médico.
Justus finalizou alegando que durante o seu atendimento médico, ela foi diagnosticada com leucemia mieloide aguda em estágio inicial. Diante deste quadro de saúde, ela afirmou que vencerá mais uma batalha, uma vez que o câncer fez ela valorizar mais ainda a sua vida.
Incidência da leucemia mieloide aguda no Brasil
No Brasil, a incidência de casos de leucemia mieloide aguda é consideravelmente alta. Pois segundo estudos do Instituto Nacional de Câncer (INCA) este tipo de câncer para cada ano pode afetar mais de 10 mil pessoas no país.
No caso de Fabiana Justus, o mesmo estudo aponta que cerca de mais de quatro mil mulheres são diagnosticadas com este câncer no Brasil. Mostrando que se torna mais comum uma pessoa do sexo feminino adquirir este tipo de leucemia.