Brilhando em “House of the Dragon”, Emma D’Arcy, que se identifica como não-binária, está rapidamente se tornando uma estrela em Hollywood. Como a rainha Rhaenyra, D’Arcy não só impressiona pela atuação cativante, mas também pelo estilo ousado e único. Sua presença na tela é magnética, e fora dela, Emma redefine o que significa ser uma celebridade moderna, quebrando barreiras e inspirando uma nova geração de fãs e artistas.
Em entrevista à Highsnobiety Magazine, Emma revelou uma nova paixão por roupas vibrantes e cintilantes, destacando peças que narram histórias. Para elu, essas roupas funcionam como uma verdadeira armadura, permitindo expressar sua identidade com autenticidade. Segundo Emma, essa transformação no estilo é fundamental para ser quem é, demonstrando como a moda pode ser uma extensão poderosa da personalidade e das experiências vividas.
Emma D’Arcy na promoção da segunda temporada de ‘House of The Dragon” (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Artugo Holmes)
No tapete vermelho
Durante a promoção da nova temporada de “House of The Dragon”, Emma D’Arcy deslumbrou com uma variedade de estilos, desde alfaiataria impecável até ternos ousados e jeans com muita atitude. Para Emma, o tapete vermelho é um palco para o streetwear e o estilo oversized, refletindo sua paixão pela moda agênero e andrógina. Nos pés, o conforto reina absoluto, deixando os saltos de lado.
Emma D’Arcy na promoção da segunda temporada de “House of The Dragon” (Foto: reprodução/Getty images embed/ Karwai Tang)
Durante a estreia o look mais comentado e lembrado de Emma foi o terno metade branco e metade preto, o look foi complementado com uma camisa de gola, brincos em formato de flecha e botas no estilo cowboy, de bico vermelho, dando cor a composição.
Detalhes dos acessórios de Emma (Foto: reprodução/Getty images embed/Mike Marsland)
O estilo de poder ser o que te faz bem
Emma relembra a adolescência, período em que, na maioria das vezes, encontrava roupas apenas em brechós ou por meio de doações. Essa escolha não era apenas por necessidade, mas pela profunda desconexão e falta de representação nas roupas tradicionais, frequentemente baseadas em normas de gênero. Essa busca por vestuário que refletisse sua verdadeira identidade foi, desde cedo, uma jornada de autoexpressão e resistência às expectativas impostas. Em sua longa jornada pelo teatro, a arte foi crucial para compreender quem era.