A aguardada cinebiografia que contará a história do ícone da música pop mundial Michael Jackson está prevista para estrear em outubro deste ano. No entanto, questões jurídicas e desafios na produção podem impactar o cronograma do longa. Apesar dos obstáculos, a atuação do músico Jaafar Jackson, sobrinho do astro, tem sido amplamente elogiada, e a equipe está investindo em tecnologia para recriar a aparência do Rei do Pop ao longo das décadas.
Transformação e desafios na produção
Para representar fielmente as mudanças que ocorreram na aparência de Michael Jackson nas décadas de 80 e 90, a produção decidiu utilizar efeitos visuais avançados, incluindo a criação digital de seu nariz. Essa decisão elevou significativamente o orçamento da cinebiografia, demandando investimentos de milhões de dólares para garantir um resultado convincente na pós-produção.
Além disso, relatos apontam que a produção enfrentou dificuldades desde o início do projeto, com conflitos internos e visitas constantes da família Jackson ao set. Isso teria incomodado o diretor Antoine Fuqua, que optou por se isolar em uma van para comandar as filmagens remotamente.
Expectativa para o lançamento
Sob a direção de Antoine Fuqua (Dia de Treinamento), o longa terá participação de Jaafar Jackson no papel principal, trazendo uma atuação bastante elogiada e também sendo eleito como melhor escolha para interpretar seu tio, de acordo com a família do astro. O elenco ainda conta com o ator Miles Teller (Top Gun: Maverick) no papel de John Branca, empresário de Jackson, e Colman Domingo (Sing Sing), que dará vida ao severo patriarca Joe Jackson.
O filme será distribuído nos Estados Unidos pela Lionsgate e, no Brasil, pela Universal Pictures. No entanto, a Universal ainda avalia se seguirá com o projeto, podendo desistir da distribuição. Enquanto a equipe revisa o projeto e corrige problemas na produção, a intenção dos produtores é manter a estreia em 2025, apesar dos desafios.