Bruno Gagliasso fala sobre a Amazônia durante CCXP22

Bruno Gagliasso, ator e produtor brasileiro de 40 anos, marcou presença em um dos principais painéis da CCXP22 na tarde desta quinta-feira (1º). Também estiveram no painel 02 Filmes sobre a Amazônia, junto a Bruno, o líder indigena Almir Suruí, de 48 anos e o cineasta Fernando Meirelles, de 67 anos.

Gagliasso, que também tem um rancho, destacou que ama a vida, a natureza e que é um entusiasta da causa. “Sou entusiasta, que ama a vida e a natureza. Resolvi plantar, porque quando estou plantando uma árvore, estou plantando sombra, saúde, alimento, trazendo a fauna. Plantei 20 mil árvores. Minha meta é chegar a 100 mil árvores e, quando bater essa meta, vou para um milhão”, contou.

_{Almir Suruí, Bruno Gagliasso e Fernando Meirelles na CCXP22. (Foto: Reprodução/Quem)}

Para o ator, que é casado com  Giovanna Ewbank, de 36 anos, e pai de Chissomo (Titi, como é chamada pelos pais e fãs) de 9 anos, Bless, de 7 anos, e Zyan, de 2 anos, é importante olhar dessa forma para a natureza vem muito do futuro que deseja para seus filhos. “Fez toda a diferença na vida dos meus filhos. Quando a gente se preocupa com a natureza, se preocupa com o futuro das crianças”, destacou.

A relação do artista com a Amazônia teve início no começo do governo de Jair Bolsonaro (PL), após Bruno se revoltar com a justificativa do presidente de que as queimadas eram normais. “Logo no começo deste desgoverno, teve uma onda de queimada muita forte em uma área que não pega fogo sozinha. Fiquei louco. Eles falaram que era mentira, culpa da imprensa. Liguei para Greenpeace e me convidaram para ir lá. Usei minhas redes sociais para denunciar as queimadas. Me senti útil de alguma maneira“, contou o ator.

Bruno também faz parte de um projeto da O2 sobre a Amazônia. Segundo o ator, neste projeto, pessoas civis vão até o meio das florestas para falar com os desmatadores de que aquele não é o local para fazer queimadas.

Foto Destaque: Bruno Gagliasso. Reprodução/Quem