A diva do Pop Beyoncé lançou em julho, um dos álbuns mais esperados deste ano. “RENAISSANCE ” veio ao mundo causando uma experiência estrondosa e transporta os ouvintes para um mundo recheado de referências sonoras vinda do house, Dance Músic e Techno. O que só nos mostra um lado muito versátil e inovador da cantora.
Mesmo sem nenhum clipe, o projeto foi aclamado, e não é a toa que a maioria da imprensa internacional elegeu o álbum como um dos melhores do ano. “RENAISSANCE” já chegou sendo um marco em toda a indústria músical, porque marcava o fim de um hiato que durou seis longos anos. Levando Beyoncé à trazer a dance music de volta aos holofotes mundiais. A revista Rolling Stone criou uma lista com mais de 50 álbuns onde eles destacaram os melhores do ano, e no topo da lista está o de Beyoncé.
Legenda: Capa do álbum “RENAISSANCE” da cantora Beyoncé (Reprodução/Instagram)
“Foi um momento de aclamação universal da crítica por seu trabalho. O álbum a encontra celebrando descaradamente o prazer negro em todas as suas multidões e ilustra esse tema com dezenas de vozes e sons sampleados , convidados estimados (Grace Jones!) e ecos de estilos de clubes globais do passado e do presente… Esta é a Beyoncé em seu auge Alegre”, Afirma a revista.
O jornal The New York Times também elegeu “RENAISSANCE” como um dos melhores álbuns deste ano. Destacando as influências da discoteca “Que ganhou força durante os anos de pandemia, quando músicos e ouvintes se viram ansiosos pelas alegrias e reuniões comunitárias suadas e desinibidas. “RENAISSANCE” de Beyoncé também olha para os estilos de pista de dança, mas vai muito além. Não é apenas uma recriação nostálgica de uma época lembrada com carinho. Com vocais de couros e batidas viscerais, mas multiniveis, é uma excursão pelas camadas da cultura club, conectando-se com orgulho, prazer e autodefinição e sem tirar sarro de ninguém”, falou o renomado jornal.
Foto destaque: Beyoncé em um ensaio para a revista Tiffany (Reprodução/Instagram)