Vemos na internet comparações entre Harry Styles e David Bowie, que é considerado uma das maiores lendas da música e que nos deixou em 2016. Ambos são britânicos, já lançaram mão de um estilo andrógino e looks extravagantes e, assim como Bowie, Harry está fazendo história na cena musical, porém Tony Visconti, que por décadas foi produtor de Bowie, não gosta nada das comparações… Após a participação da voz de “As It Was” no Grammy Awards deste domingo (5), Tony foi ao Facebook tecer comentário.
Visconti, que trabalhou com Bowie de 1969 até o último projeto do artista em vida, o disco “Blackstar” (2016), foi à rede social compartilhar com os internautas algumas observações sobre a 65ª edição da honraria. “Qual a diferença entre o Grammy e Las Vegas? Nenhuma!”, proferiu ele, que é nova-iorquino. Comentando a própria publicação, ele não hesitou em repudiar as comparações entre a voz por trás do clássico “Under Pressure” e o dono do disco “Harry’s House” (2022). “Alguém acabou de me falar que Harry Styles é o novo Bowie? Pelo o que vi essa noite ele não é digno nem de engraxar os sapatos dele”, comentou o produtor, sem rodeios.
<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”en” dir=”ltr”>Quand Tony Visconti debriefe les <a href=”https://twitter.com/hashtag/GRAMMYs?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw”>#GRAMMYs</a> et donne son avis sur « Harry Styles est-il le nouveau Bowie ? ». <br><br>« Someone just told me that Harry Styles is the new Bowie? From what I saw tonight he’s not worthy of shining his shoes. » <a href=”https://twitter.com/hashtag/headshot?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw”>#headshot</a> <a href=”https://t.co/2B7NNX7P1g”>pic.twitter.com/2B7NNX7P1g</a></p>— Steven Bellery (@StevenBellery) <a href=”https://twitter.com/StevenBellery/status/1622499639017472000?ref_src=twsrc%5Etfw”>February 6, 2023</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>
Reprodução/Twitter
Styles foi um dos nomes mais comentados da premiação nesse ano, sobretudo pelo fato de ter levado para casa o gramofone mais concorrido da honraria, o de “Album Of The Year”. Ele desbancou projetos como “RENAISSANCE” (2022), de Beyoncé e “30” (2021), de Adele, os favoritos a levar o prêmio.
Além disso, uma fala do discurso de agradecimento do cantor gerou muitas críticas não só por parte de internautas, como da imprensa internacional. “Não é algo que acontece com frequência a pessoas como eu”, disse Harry, ao segurar o gramofone de ouro.
Foto destaque: Alberto E. Rodriguez; Jo Hale; Bryan Bedder/Getty ReprAlberto Reprodução/Site