Especulações têm tomado conta das reais identidades e origem dos objetos voadores não identificados (OVNIS) nos últimos dias, em diversas partes das Américas. Além desses objetos, um balão foi identificado pelas forças de segurança dos Estados Unidos.
No último domingo (12), um objeto que flutuava a aproximadamente 6 mil metros do solo foi identificado nas regiões do Canadá. Os agentes do Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, temeram que o objeto afetasse o tráfego aéreo e destruíram-no, à ordem do presidente dos EUA Joe Biden.
Os balões e demais objetos avistados na atmosfera dos Estados Unidos (Carolina do Sul, Alasca e Lago Huron) e no Canadá, na cidade de Yukon, enfureceu as autoridades norte-americanas, pois descobriu-se que os ovnis pertenciam à China, a potência que vive em maior embate contra os EUA.
Em um desses balões abatidos, o objeto caiu no mar e militares foram às buscas com para constatar se, de fato, se trata de um objeto de espionagem. (Foto: Reprodução/Getty)
Além dos países da América do Norte, também foram encontrados vestígios e outros objetos na Colômbia e em Paysandú, no Uruguai. Rizhao, na China, também recebeu o objeto da própria nação.
A questão foi apontada pelas autoridades chinesas como apenas uma adversidade, pois ao contrário do que os Estados Unidos desconfiam, os objetos não se tratam de artifícios de espionagem, e sim para monitoramento climático.
No entanto, as Forças norte-americanas afirmam que essas não são ocorrências recentes e que desde o ano passado o país tem recebido esse tipo de objeto vindo da China.
O país também afirma que em 2022 foi atingido por ovnis de origem americana. A tensão entre esses dois países tem se intensificado. Desde o dia 10, objetos foram sendo identificados dia após dia. Diante disso, os Estado Unidos prometem tomar uma atitude. “Provavelmente seremos capazes de montar este balão de vigilância e saber exatamente o que está acontecendo”, disse o senador Chuck Schumer.
Foto destaque: Ovnis viram ameaça para os Estados Unidos. Reprodução/REUTERS.
