Em entrevista para o OtaLab, programa comandado pelo ator e apresentador Otaviano Costa, a participante da edição 21 do Big Brother Brasil, Karol Konká contou um pouco sobre o processo de ódio coletivo que teve que lidar após sua saída do programa. Além dos ataques contra a cantora, ela conta que o mais dolorido foram ver os ataques contra seu filho, situação que também aconteceu com a filha de Pocah, também em 2021, e com a filha de Arthur Aguiar durante a edição desse ano. Os ataques aconteceram por parte de fanatismo de alguns internautas que acompanham o reality.
Karol Konká e seu filho na época do BBB 21. (Foto: Reprodução/Gshow)
Durante a conversa, Karol reflete sobre os limites ultrapassados pelas pessoas, que chega ao ponto de desrespeitar outros seres humanos e até mesmo crianças: “Eu acredito na evolução, e não é jogando ‘hate’. Ainda mais nas crianças, que você vai conseguir essa evolução. Ódio só atrai mais ódio.” Começou a rapper falando sobre ter uma sensação de impotência, de desânimo e preguiça com esse tipo de comportamento. “Eu conheço minhas falhas e vou ajustá-las. Eu não tenho por que atacar meus haters com mais ódio.” Confessou ela.
Karol ainda afirma da cobrança das pessoas por algo que nem elas mesmas praticam: “As pessoas cobram empatia sem ter. Eu aprendi na pele que tudo que vai e volta.”
Karol Konká em publicação na sua rede social. (Foto: Reprodução/Instagram)
A rapper revela que conversou com o filho e explicou sobre o tipo de reação que ele deve ter caso sofra ataques de haters novamente, até mesmo na escola: “A maneira de se defender nunca deve ser agressiva. Isso não leva a lugar nenhum. Isso não é participar de uma revolução.” A cantora ainda diz que aprendeu com seus erros e do direito que possui de querer se redimir: “O fato de eu ter tido atitudes negativas, não me tira o direito de querer ser uma pessoa melhor e agir de uma maneira diferente.”
Foto destaque: Karol Konká. Reprodução/Instagram.
