Muito se fala sobre o culto da beleza entre os jovens e a obsessão por tratamentos e procedimentos dermatológicos. Afinal de contas, existe um limite para isso? A beleza é algo supérfluo ou realmente importa no dia a dia de homens e mulheres?
Para responder essa e outras questões, conversamos com a renomada dermatologista Dra. Patrícia Holderbaum, conhecida por atender as mulheres mais bonitas do Brasil, em Canoas, Rio Grande do Sul.
(Reprodução/Instagram)
Ao ser questionada sobre os limites da estética, a dermatologista nos respondeu que faz parte da sua profissão entender as necessidades de cada paciente e, dependendo do caso, dizer “não” faz parte do processo.
“Muitos pacientes chegam com demandas exageradas e o profissional de dermatologia tem que alinhar essas expectativas para a pessoa sair mais bonita com naturalidade. A artificialidade não pode fazer parte da meta de um médico dermatologista, disse a doutora”.
Dra. Patrícia costuma dizer que sua clínica é uma espécie de “fonte da juventude” e cuida de todos os detalhes para os pacientes se sentirem à vontade e seguros nas escolhas. Sua clínica possui três andares, médicos especialistas em tratamentos faciais, corporais, varizes e transplante capilar.
“Conversar com os pacientes é um dos momentos mais importantes, talvez mais do que a própria técnica médica, por isso marco horários com folga para entender tudo que é demandado e tratá-los da melhor maneira possível”.
(Reprodução/Instagram)
Sobre o “culto da beleza”, a Dra. Patrícia diz entender esse movimento da naturalidade e acredita que isso não elimina a consulta a um dermatologista, muito pelo contrário. “A maioria dos meus pacientes pedem essa naturalidade na pele e te digo: todos saem da clínica muito felizes, com a autoestima lá em cima e mais disposição para trabalhar e se relacionar com as pessoas no dia a dia. Seria impossível dizer que a beleza não importa”, comentou Patrícia.
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