Bigode chinês: saiba o que é e aprenda a prevenir

Lucimara Artussa Por Lucimara Artussa
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O bigode chinês é uma linha vertical visível que se forma do canto do nariz até o canto da boca. Ela divide o rosto na região onde termina a bochecha e começam a boca e o nariz. Seu nome clínico é sulco nasogeniano e as causas podem ser genética ou pelo envelhecimento da pele da face, que tende a ficar a mais flácida com o passar dos anos.

Muito comum, essa marca de expressão se forma pelos movimentos repetidos que fazemos todos os dias, como sorrir, falar, dentre outros. As dobras que vão se formando nos tecidos do rosto tendem a ficar mais evidentes na medida em que perdemos colágeno e a pele fica menos elástica e mais fina devido à ação do tempo.

Para prevenir o seu aparecimento, em casos de envelhecimento, é importante manter a pele hidratada e saudável. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia – SBD, de um modo geral, a partir dos 25 anos devemos ter mais cuidado com a pele, como usar higienizador e agentes antioxidantes tópicos (como cremes hidratantes com vitaminas e ácidos) ou eventualmente orais, além de não abrir mão do protetor solar, evitar longas exposições ao sol e adotar hábitos de vida saudáveis.


Modelo cuidando da pele (Foto: Cottonbro/Pexels)


Já se a pele já está marcada pelo bigode chinês, a minimização da linha só será possível por meio de procedimentos estéticos. A SBD indica o preenchimento facial com ácido hialurônico para repor o que o rosto perdeu devido ao envelhecimento. Com a aplicação, o produto irá se comportar como uma espuma, dando volume e contorno ao rosto. 

Ao procurar por essas alternativas invasivas é importante pesquisar e se atentar para o tipo de procedimento. De acordo com a SBD, embora não sejam definitivos, os materiais reabsorvíveis pelo corpo são os mais seguros. Como o caso do ácido hialurônico. Além disso, a Sociedade adverte que essa prática deve ser prescrita e realizada por médicos dermatologistas.

Foto Destaque: Modelo cuida da pele. Antoni Shkraba/Pexels

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