Você sabe qual é a importância da beleza na autoestima? De acordo com o Dr. Edgar Lopez, referência mundial em Lipo HD e Mamoplastia, o nível de atratividade física de uma pessoa contribui não só para a atração que recebe de outras pessoas, mas tem como principal benefício a sua autoconfiança.
“Gostar da sua aparência vai aumentar a sua autoestima, não há dúvida. E até mesmo uma pequena mudança pode lhe dar o impulso que você precisa para se sentir melhor consigo mesmo. Às vezes, por se sentir feia/feio e achar que não se encaixa naquele lugar, muitos deixam de fazer algo no dia a dia”, lamenta o médico.
Feito pelas razões certas, Edgar Lopez defende os tratamentos estéticos e intervenções cirúrgicas. “Isto é, sempre fazer porque você quer, para realçar sua beleza natural e permitir que você seja a melhor versão de si mesma. Se você se sentir bem com sua aparência, isso transformará sua confiança, a maneira como você se comporta e a maneira como interage com o mundo, se tornando uma pessoa mais positiva, receptiva e pronta para enfrentar os desafios. A razão errada é sempre mudar por outra pessoa”, afirma.
Com mais de 1,3 milhões de seguidores no Instagram, Dr. Edgar Lopez também alerta sobre pacientes com casos de transtorno dismórfico corporal, uma condição da saúde mental na qual a pessoa não consegue parar de pensar em um ou mais defeitos percebidos em sua aparência – uma pequena “falha” ou algo que não pode ser vista por outros, mas você pode se sentir tão constrangido, envergonhado e ansioso ao ponto de evitar muitas situações sociais.
Nesse caso, o médico completa alertando: “Quando você tem transtorno dismórfico corporal, se concentra intensamente em sua aparência, verificando repetidamente o espelho, arrumando-se ou buscando segurança, às vezes por muitas horas todos os dias. A vergonha da própria aparência não deixa a pessoa se relacionar com ninguém, tanto no amor, como no trabalho, podendo levar até mesmo a casos graves como a depressão. E ainda tem gente que acha que a estética e a aparência são mera futilidade, mas não são”.
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