Para o sexo masculino hoje cuidar da aparência é tão importante quanto é para as mulheres, dessa forma não é mais é mais novidade que homens estão cada vez mais se interessando por procedimentos estético. De acordo com a SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) em um período de 5 anos, a busca dos homens por cirurgia passou de 72 mil para 276 mil ao ano, uma média de 31,5 procedimentos por hora, e em uma pesquisa feita pela Academia Americana de Plástica Fácil e cirurgia Reconstrutiva a maioria dos homens que afirmaram que passariam por algum procedimento tem entre 25 e 34 anos.
Um dos principais motivos que leva homens da geração Y a passarem pelo centro cirúrgico é a busca por se sentirem melhores com a própria aparência e dentre as cirurgias está rinoplastia, otoplastia e a Ginecomastia, mais conhecida também como redução de mamas, que apesar de não se desenvolverem em homens, podem algumas aparecer devido a alterações hormonais ou excesso de peso. “Pode não importar, mas isto causa um grande desconforto estético e emocional. Fere aquilo que alguns chamam de masculinidade”, conta Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional — Cirurgia Plástica.
Outro fator que pode levar homens de 25 a 34 anos a realizarem procedimentos estéticos é a alopecia, também conhecida como calvície. O problema pode prejudicar a autoestima dos homens e de acordo como Korn os primeiros sinais podem aparecer em torno dos 18 anos com evolução contínua ou irregular. “Antes de mais nada, é necessário primeiro identificar qual o tipo de alopecia, para saber se tem cura e qual o tipo de tratamento adequado”.
Mais comum em homens, a alopecia androgenética, faz com que tenha perda de cabelo principalmente na parte superior e na parte frontal do couro cabeludo e não tem cura, porém é possível realizar um transplante capilar. “No transplante é feito um micro enxerto fio a fio. Ele se encarregará de aumentar o volume capilar e o tratamento clínico de estabilizar a queda”, completa o direto.
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