A vivência de pegar o coronavírus traz traumas e, quando ela é vencida, o alívio e alegria é encontrada novamente. Porém, essa experiência nos faz repensar ainda mais sobre nossa saúde, principalmente com a pele, hidratando e dando aquelas rotinas de skincare que todos amamos. A COVID-19, em algumas situações, pode gerar um estresse oxidativo. Desse modo, pode ser desenvolvido alguns sinais de desgaste na pele.
A dermatologista Juliana Neiva, no momento em que há luta contra o vírus da COVID-19, tem uma elevação na fabricação de radicais livres no corpo. Quando em quantidades pequenas, eles não são nocentes e assim podem até contribuir no sistema de combate as infecções. ”Porém, quando estão em níveis elevados, danificam estruturas essenciais das células, provocando o estresse oxidativo” conclui a especialista.
Skincare (Foto: Reprodução/ KoolShooters /Pexels)
Juliana Neiva conta que quando há o processo de estresse oxidativo, a elasticidade da nossa pele é perdida, além de reduzir a habilidade de retenção hídrica, e acontece uma contração nas fibras de colágeno e elastina, o que pode contribuir para o surgimento de linhas de expressão ou rugas. Porém, há muitas formas de retroceder esta situação.
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Para intensificar o rejuvenescimento
Há muitos intermediários antioxidantes que podem auxiliar nas aniquilações dos efeitos do envelhecimento. Entre eles, estão as vitaminas C, E e o resveratrol. Esses ativos podem se achados em produções de cremes antissinais ou também pode se aplicados na pele em clínicas dermatológicas, através de jatos pneumáticos, uma técnica que não causa dor.
Outros métodos também podem ser bem eficazes na redução do efeito do envelhecimento. Para ter o incentivo da produção de colágeno existe a radiofrequência, ledterapia e skinbooster.
No combate à flacidez, as técnicas de lifting e aplicação de fios são indicadas. É importante conversar com seu dermatologista sobre as probabilidades e o especialista vai saber o que será melhor para você.
Foto destaque: Reprodução/ Ekaterina Bolovtsova /Pexels
