As sardas são pequenas manchinhas na pele que aparecem principalmente em quem é ruiva ou tem a pele bem clarinha. São machas que não apresentam nenhum risco, classificadas como benignas. Segundo a dermatologista Denise Lage, “Essas peles são consideradas fototipos 1 e 2. Que são as pessoas com menos melanina e mais sensíveis ao sol. Ao se exporem, elas nunca bronzeiam e ficam vermelhas, queimadas e ardendo”, explicou. Mas existem alguns cuidados que devem ser tomados com elas.
As sardas podem varias de tom, sendo entre marrom claro ou marrom um pouco mais escuro. Algumas pessoas já nascem com elas e aparecem em meses de nascimento, em outras pode aparecer com o passar do tempo e também conforme a exposição ao sol.
Menina com sardas. (Foto: Reprodução/Freepik)
O surgimento das sardas, está relacionado diretamente a exposição ao sol e ao fator genético. Quanto mais a pessoa com sarda se expor ao sol, maior será o numero de sardas. É também muito importante evitar a exposição ao sol sem proteção, pois isso aumenta o risco maior de desenvolver um câncer de pele: “No dia a dia, o ideal é o uso do filtro solar com FPS 30, fazendo a reaplicação a cada duas horas após exercícios físicos, banho de piscina ou mar”, afirmou a dermatologista.
Denise ainda falou sobre a exposição ao sol: “Para quem se expos de forma frequente ao sol e as sardas aumentaram há opções de tratamento, como a luz intensa pulsada que, muitas vezes, é associada ao peeling e outro produtos. E vale lembrar que os tratamentos diminuem a piora das manchas, mas não evitam problemas de exposição solar inadequada, como flacidez, câncer de pele e envelhecimento”, afirmou.
A alguns anos, houve o empoderamento das pessoas que possuem as sardinhas que antes eram vistas como feias, e hoje são admiradas e reconhecidas como uma linda característica, reproduzida por quem não tem com o auxilio da maquiagem. Foi uma grande e importante conquista para quem sempre teve sardas.
Foto Destaque: Menina com sardas. Reprodução/Freepik