Veja motivos para adotar os tratamentos estéticos naturais

Heloisa Santos Por Heloisa Santos
3 min de leitura

Após o período de isolamento social, assim como os hábitos, as referências de beleza passaram por transformações, com foco em uma estética natural. Antes, com grande atenção ao hiper contorno facial, preenchimento labial e cirurgias, como lifting facial, os padrões passaram por um processo de minimização destas características e deram espaço à naturalidade.

Com isso, as cirurgias estéticas deixaram de ser primeira opção, a partir do avanço de tecnologias não invasivas e que trazem benefícios para a pele. Com isso, convidamos o médico dermatologista Renato Soriani para esclarecer o funcionamento de procedimentos estéticos não invasivos.

Praticidade e conforto

As vantagens de um procedimento não invasivo vão de encontro com o que as pessoas procuram hoje, porque é um procedimento prático e confortável, sem necessidade de anestesias injetáveis. Além disso, existem procedimentos, como o Liftera, ultrassom microfocado, que não requerem qualquer tipo de recuperação, descamação e também não possuem restrições de acordo com as estações do ano – o que é uma vantagem muito grande para o mundo moderno.

Benefícios e resultados naturais

Quando falamos de tratamentos não invasivos, estamos falando de tratamentos que funcionam e, mesmo sendo menos agressivos, tornaram-se procedimentos que muitas vezes são tão bons quanto aqueles que são mais invasivos. Além disso, as tecnologias têm um papel definitivo nos benefícios e na melhora da qualidade da pele, produção de colágeno e diminuição da flacidez, sem alterações muito exageradas como o uso de preenchedores em excesso.

Evolução da pele a longo prazo

O uso de tratamentos específicos, além de resultados imediatos, quando o paciente possui a disciplina de manter alguns tratamentos de manutenção após a fase de ataque, ele terá evoluções sustentadas e duradouras, porque estamos falando de tecnologias que lentificam a perda de colágeno da pele e promovem sua produção.

Durabilidade X Custo-benefício

A durabilidade de cada tratamento é variada, mas no geral, não há muita diferença. Quando falamos do Liftera, por exemplo, preconizamos uma sessão de manutenção, após o tratamento, em um intervalo de 9 a 12 meses. Se pensarmos em um tratamento injetável equivalente, que seriam os bioestimuladores, temos exatamente a mesma duração estimada. Logo, o fato de não ser invasivo não tem uma relação direta com menor durabilidade.

Adaptação ao dia a dia e recuperação

A escolha deste tipo de tratamento é relacionada características de atividade social e trabalho de cada paciente. Muitas pessoas procuram por algo de recuperação rápida ou até mesmo sem recuperação, como a exposição solar, atividades físicas, viagens. Aqui, um exemplo ótimo, é o Futera, que é um procedimento rápido e exige recuperação de poucos dias.

Foto Destaque: Reprodução

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