Justiça de São Paulo interrompe cobrança contra a apresentadora Ana Hickmann (44) após suspeita de assinaturas falsificadas. A ex- modelo estava sendo cobrada por uma dívida milionária de 1,6 milhão de reais pelo Banco Sofisa, referente a contratos assinados em nome da empresa Hickmann Moda Fashion, da qual ela e o ex-marido, o empresário Alexandre Correa, eram sócios.
A suspeita surgiu após uma perícia grafotécnica realizada na semana passada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que concluiu que as assinaturas atribuídas a Ana em diferentes contratos de empréstimo são fraudulentas.
Esses documentos, que envolvem valores expressivos, foram firmados com instituições financeiras como Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, Safra e Daycoval. Segundo o laudo pericial, as assinaturas que seriam da artista foram falsificadas por imitação, indicando que o falsificador teria reproduzido a caligrafia da apresentadora.
Noivado com Edu Guedes
Após o término de seu casamento, Ana Hickmann iniciou um relacionamento com o apresentador Edu Guedes. Amigos de longa data, eles trabalharam juntos de 2005 a 2009 no programa matinal da Record TV, hoje conhecido como “Hoje em Dia”.
Ana foi casada durante 25 anos com o empresário Alexandre Correa, com quem teve seu único filho. Já Edu Guedes foi casado com a apresentadora Eliana entre 2004 e 2007 e, depois, com a empresária Daniela Zurita, herdeira do grupo Nestlé, com quem teve sua única filha.
Depois da separação de Ana, surgiram especulações sobre um possível envolvimento entre ela e Edu Guedes, que na época foram negadas pela ex-modelo. Contudo, o jornalista Ricardo Feltrin revelou que os dois já mantinham um relacionamento e que Ana teria apresentado o chef de cozinha a seus amigos como namorado. Em maio de 2024, o casal tornou o romance público e, no mês seguinte, anunciou o noivado.


Polêmica com o ex-marido
Desde a separação de Alexandre Correa, em 2023, após denunciá-lo por violência doméstica, Ana Hickmann vem sendo destaque em manchetes envolvendo disputas judiciais e conflitos financeiros.
Em julho de 2024, o banco ajuizou uma ação contra o ex-casal e a empresa da qual eram sócios. O pedido de pré-penhora foi fundamentado na dificuldade de localização dos réus no início da tramitação.