A poderosa Anitta não para de alavancar sua carreira internacional, dessa vez ela teve um artigo publicado no New York Times com o título ‘Uma estrela pop brasileira pode quebrar o mercado dos EUA?’
O artigo publicado nesta quinta (07) conta toda a trajetória de Anitta desde do seu primeiro sucesso, Meiga e Abusada, lançado em 2013, até seu novo álbum trilíngue “Versions of Me”, seu primeiro lançamento como parte de um acordo com uma grande gravadora nos Estados Unidos.
O jornal lembrou como a estrela nascida em uma favela do Rio de Janeiro ganhou fama ao postar um vídeo cantando nas redes sociais, e a origem de seu nome artístico. Anitta também revelou a dificuldade e preconceito que sofreu ao começar a carreira cantando funk aos 20 anos.
‘Comecei a incomodar todo mundo e perguntar se podia cantar em seus eventos, os proibidos’ diz a cantora ao relembrar seu início de carreira no Brasil.
Ao relembrar das críticas que recebeu ao se apresentar na abertura das Olimpíadas do Rio em 2016, ao lado de Caetano Veloso e Gilberto Gil, ícones da música brasileira, Anitta desabafa que o preconceito dói.
‘Mas o que artistas como Caetano, Marisa Monte, Djavan e Bethânia sempre me disseram é que eles eram a Anitta do seu tempo’, disse ela, em mais um trecho da entrevista. ‘Todo mundo disse que eles eram vagabundos e agora são ícones.’ completa.
Anitta em programa de TV nos Estados Unidos. (Foto:Reprodução/MSN)
Sobre seu novo álbum, que está sendo produzido por Ryan Tedder, vocalista da banda One Republic que escreveu hits para Beyoncé e Taylor Swift, a Girl from Rio disse que apesar do álbum ser internacional, os ritmos brasileiros vão fazer parte do projeto. O artigo termina falando sobre a música Envolver ter alcançado o primeiro lugar da parada global do Spotify. E ainda fala da apresentação da cantora no palco principal do festival Coachella, que pela primeira vez vai receber uma artista brasileira.
Foto destaque: Anitta. Reprodução/Isto é