Tom Brady, maior jogador de futebol americano de todos os tempos, esteve no que talvez tenha sido um dos relacionamentos mais famosos dos últimos tempos. A lenda do Patriots e Tampa Bay foi casado com a supermodelo brasileira Gisele Bündchen durante 13 anos.
Juntos, os dois tiveram dois filhos e, durante todos esses anos, pareciam se dar muito bem. Apesar de tentarem, o casal nunca conseguiu fugir da mídia e dos paparazzis; afinal, os dois são referências em suas carreiras.
Gisele e Tom Brady foram casados por 13 anos e tiveram dois filhos (Foto: Reprodução/Angela Weiss/AFP)
No futebol americano, Tom é considerado o maior jogador de todos os tempos no esporte. Ele, que se aposentou no final de 2022, venceu a NFL (National Football League) 7 vezes, sendo eleito o melhor jogador 3 vezes.
Se Brady já é grande na NFL, no mundo da moda Gisele é ainda maior. A brasileira é uma das modelos mais bem pagas do planeta, sendo a número um da lista em 2012. Além disso, Bündchen já se aventurou em frente às câmeras, participando como coadjuvante nos renomados Taxi (2004) e O Diabo Veste Prada (2006). Nas narrações esportivas brasileiras, Tom Brady inclusive foi apelidado carinhosamente de “Giselo”.
Porém, no ano passado, um dos casais mais conhecidos do planeta se separou. Na época, surgiu um boato na mídia norte-americana de que Brady poderia ter se relacionado com outra mulher, dando motivo ao término. Não se sabe ao certo se de fato aconteceu.
Após o divórcio, recentemente Brady afirmou que gostaria de “fugir” de relacionamentos com famosas. Uma fonte próxima ao ex-jogador afirmou ao site norte-americano Radar Online que “Ele está procurando uma garota normal com quem ele possa se estabelecer”. Além disso, a fonte também diz que Brady sabe que tem muitas mulheres famosas “fazendo fila para uma chance de se juntar ao seu time, mas ele está sendo cauteloso”.
Apesar do divórcio, Gisele esteve presente junto dos filhos na cerimônia de aposentadoria da lenda do futebol americano no fim do ano passado.
Foto Destaque: Brady procura relacionamento “normal”. Reprodução/Mario Anzuoni/Reuters.
