Assessoria de Denilson diz que situação com cantor Belo ainda não está 100% resolvida

Camilla Oliveira Por Camilla Oliveira
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A assessoria do ex-jogador de futebol Denilson de Oliveira se pronunciou nessa quarta-feira (12) sobre a situação envolvente entre o jogador de futebol e o cantor Belo, em relação à dívida milionária que o músico deve à Denilson. A declaração ocorreu após a informação de que Belo havia quitado a multa e pago a quantia devedora, ser compartilhada pelo jornalista Leo Dias. Ao Slpash, do site Uol, a assessoria de Denilson explicou a situação não está completamente resolvida, mas que os dois lados estão trabalhando arduamente para que o episódio tenha um ponto final. “O que podemos afirmar é que nos últimos dias, ambas partes estão empenhadas em encontrar uma solução pro caso e tão logo o assunto esteja 100% resolvido, nos manifestaremos. Ainda não está”, informou.


Ex-jogador de futebol, Denilson de Oliveira. (Reprodução/@denilsonshow)


O conflito judicial entre Belo e Denilson já perdura há 22 anos e teve início quando o cantor, que nos anos 2000 ocupava o cargo de vocalista do grupo de pagode ‘Soweto’, deixou o grupo para seguir carreira solo. Um ano antes, em 1999, Denilson havia negociado os direitos autorais de Soweto e investido cerca de R$1 milhão, além de arcar com todas as despesas geradas pela banda e grupo.

Com a saída de Belo, Denilson recorreu à justiça alegando quebra de contrato e os prejuízos ocasionados pelo abandono do cantor ao grupo. A defesa de Belo na época justificou que o músico não havia recebido quaisquer suportes necessitados enquanto participava do grupo e que o Denilson não era reconhecido por Belo como dono do grupo de pagode.

Em 2004, Belo foi condenado a pagar o valor de R$325mil à Denilson e hoje, somado aos juros e outras despesas em que a justiça o comprometeu a pagar, a quantia chega a quase R$7 milhões. O cantor ainda mantém a constestação judicialmente aberta.

Foto destaque: Assessoria de Denilson informa que situação com Belo não está 100% resolvida. Reprodução/ISTOÉ

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