A morte da rainha movimentou a conjuntura internacional, sendo responsável pela ascensão de movimentos separatistas dos Estados da commonwealth. De forma geral, a monarca morreu há mais de um mês, no dia 8 de setembro, no Castelo de Balmoral, na Escócia.
A coroa britânica declarou, com o atestado de óbito da monarca, que a rainha Elizabeth morreu por causas naturais, devido sua idade avançada.Além disso, quem estava com a monarca em seus últimos momentos de vida era sua única filha, a princesa Anne, de 72 anos.
“A rainha morreu pacificamente em Balmoral nesta tarde. O rei e a rainha consorte permanecerão em Balmoral esta noite e retornarão a Londres amanhã”, comunicou a Família Real em nota na ocasião.
Princesa Anne estava ao lado da rainha na hora de sua morte. (Foto: reprodução/Gettyimages)
Sobre a princesa, ela ganhou notoriedade ao acompanhar por todo o tempo o caixão da mãe, o chamou atenção do público pela devoção da filha. Ela é a única filha de Elizabeth II e se curvou ao caixão da mãe quando ele passou por ela e seu gesto a colocou no centro das atenções. Mas, em relação à morte da rainha, seu Estado de saúde já estava sendo alvo de preocupações pelos médicos, que já haviam avisado seus familiares em relação à sua situação, fazendo com que eles viajassem para visitá-la.
A monarca reinou por 70 anos, viu 15 primeiros minstros britânicos e inaugurou a tradição de filmar a família real, numa estratégia de conectar a população com os costumes e hábitos da família, mostrando que eram pessoas normais também. Seu reinado ficará marcado na história do mundo e agora seu filho, o novo rei Charles III, tem um longo caminho para seguir se quiser seguir com a tradição de sua mãe e manter a união dos Reinos.
Foto destaque: Atestado de óbito da rainha é divulgado pela Coroa Real Britânica (Foto: Reprodução/ jornaloglobo).