A Secretaria de Estado de Relações Públicas de Minas Gerais condena o cantor sertanejo Eduardo. Como parte do valor [R $ 5.625.000,00], o artista cedeu um imóvel em Piumhi, Minas Gerais — a área se chama “Fazenda Engenho da Serra”, no bairro Capitólio, mas segundo o procurador, ele omitiu deliberadamente esse fato por se tratar de um ativo de “contencioso”, que obteve “benefícios ilegais” e prejudicou os interesses das “vítimas”.
Os fatos comprovam que, desde dezembro de 2012, o imóvel transferido pelo cantor é objeto de uma combinação de reintegração de posse e demolição de prédio, além de ação civil pública contra a EC13, produção movida pelo Ministério Público Federal desde fevereiro de 2013. .
Eduardo Costa(Foto:Reprodução/Uol)
Além disso, o promotor afirmou estar bem ciente dos processos envolvendo a propriedade localizada em Capitólio e que, de modo a permitir o prosseguimento da transação, ele deliberadamente ocultou as informações da propriedade com interesse de obter benefícios ilegais, prejudicando os interesses das vítimas. “O réu Gustavo Caetano Silva é cunhado e sócio do réu Edson da EC13 Produções Ltda. Foi ele quem inicialmente contatou as vítimas e os profissionais que prestaram atendimento e atuaram Participaram e lideraram a longa execução das negociações até a assinatura do acordo. Após o contato inicial e apuração dos interesses das partes na efetivação da transação, o réu Edson Vander da Costa Batista passou a participar diretamente com a vítima nas negociações que levaram à assinatura do contrato”, disse o parlamentar.
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“Por esses motivos, Edson van der da Costa Batista e Gustavo Caetano Silva, de forma consciente e voluntária, cometeram atos típicos do art. 171, caput e § 2º, II, do Código Penal, obrigam o Ministério Público a ser intimado a fiscalizar o devido processo judicial que após ouvir os depoimentos das seguintes vítimas e testemunhas e cumprir outros procedimentos legais, elas sejam, finalmente, condenadas”, concluiu a promotora Giseli Silveira Penteado.
Foto destaque: Eduardo Costa é denunciado pelo Ministério Público de MG. Reprodução/OGlobo