Nesta sexta-feira (04), a modelo, Gigi Hadid, desativou sua conta no Twitter, após a rede social ser comprada pelo empresário, Elon Musk. Em resposta aos fãs, Gigi explicou que o site teria virado “um buraco de ódio e intolerância”.
Posteriormente, ao assumir a gestão do Twitter, Elon Musk teria designado a demissão em massa, afetando cerca de metade dos 7,5 mil empregados, incluindo a companhia brasileira e a equipe de direitos humanos.
“O Twitter está há muito tempo, se tornando cada vez mais, uma fossa de ódio e intolerância. Não é um lugar que eu queira fazer parte por muito tempo, especialmente com sua nova liderança”, escreveu a modelo, em seu perfil do Intagram.
Hadid também se desculpou com os seguidores que utilizam a plataforma, pois gostava de manter contato com eles.
Pronunciamento de Gigi Hadid, sobre seu afastamento da plataforma do Twitter (Foto: Reprodução/Instagram)
De acordo com Elon Musk, as demissões eram necessárias, pois a empresa estava perdendo mais de US$ 4 milhões por dia. Entretanto, segundo a empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro, Bloomberg, alguns dos funcionários foram demitidos por engano e outros, foram dispensados antes que a administração percebesse a utilidade de suas respectivas experiências.
As demissões teriam ocorrido por e-mail, com a justificativa de que “cortes eram necessários para garantir o sucesso da empresa no futuro”.
Vale lembrar que, Gigi não é a primeira celebridade a se afastar da plataforma. Nomes como, Sara Bareilles [cantora], Shonda Rhimes [roteirista], Toni Braxton [cantora e compositora], Mike Foleye [ator e ex-lutador] e Téa Leoni [atriz], deixaram o Twitter, desde a chegada de Elon Musk.
Em seus pronunciamentos, todos alegam não concordar com a nova gestão e o discurso de ódio, sob a justificação de “liberdade de expressão”.
Foto destaque: A supermodelo, Gigi Hadid. Reprodução/Twitter.