harmonização do bumbum vira “moda” para o Carnaval entre alguns famosos.

Mylena Abreu Por Mylena Abreu
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Após a ascensão do “face-fit” nos últimos anos, a estrela da moda pronta para o Carnaval 2023 é o procedimento estético “hip-fitting”. O procedimento, chamado de “alinhamento do quadril”, promete deixar a região mais firme, esbelta e até arredondada. A cantora Lexa decidiu fazer a operação na noite de carnaval. Em vídeo publicado nas redes sociais, ela mostra parte do processo e diz que se surpreendeu positivamente com o resultado. 


 

 

Lexa e Minerato (Foto:Reprodução/UOL)


A rainha da percussão de Porto da Pedra, Tati Minerto, da Escola de Samba de São Gonçalo, é outra celebridade que escolheu esse material para o desfile das Escolas de Samba do Rio de Janeiro. Em entrevista à Quem, a modelo de 34 anos contou que escolheu a técnica para corrigir irregularidades e assimetrias causadas pelas complicações da lipoaspiração. As técnicas de modelagem de bumbum também foram testadas por famosas como Jojo Todynho, Deolane Bezerra, Bruna Marquezine, Virginia Fonseca, Claudia Raia, Gretchen, Grazi Massafera, Carolina Ferraz e Gabi Martins. Em entrevista ao UOL, a dermatologista Hellisse Bastos explicou que o alinhamento dos glúteos é uma das operações mais benéficas. 

“Quando chega alguém buscando a melhora da aparência do bumbum, a gente tenta entender o que ela busca, se é a melhora da qualidade da pele, se é a volumização, a melhora de celulite ou se ela busca harmonização para deixar o bumbum mais empinadinho”, diz a profissional. 

Bastos lembra que a cirurgia de coordenação do quadril é invasiva e deve ser realizada em consultório. “Injetamos produtos para aumentar o volume, melhorar o colágeno, a celulite e a flacidez, dependendo do desejo de quem quer fazer um lifting facial”, afirma.  

A médica ressalta que hoje diversas substâncias são utilizadas para esse tipo de coordenação, sendo que as mais seguras do mercado são o ácido hialurônico e os bioestimulantes de colágeno.  

Dermatologistas observam que o efeito é temporário e a aplicação deve ser repetida após um a dois anos. Os resultados finais da intervenção são visíveis dentro de um a três meses após a aplicação, dependendo dos materiais utilizados. Cada aula custa entre R$ 3.000 e R$ 5.000. 

 

Foto destaque: Lexa-Reprodução/UOL

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