Kelly Clarkson revelou ao podcast Las Culturistas, que precisou de antidepressivos para lidar com o divórcio de Brandon Blackstock. Ela disse que passou por um momento muito complicado e que chorava muito.
“Olhei para o meu terapeuta e simplesmente não consegui parar de chorar, e pensei: Na verdade, tive que cancelar um pouco do outro dia porque não conseguia parar de chorar. Não posso fazer isso. E foi uma daquelas coisas em que eu realmente tive que deixar meu orgulho de lado e passar a olhar para outros problemas meus de qualquer tema.” Contou a cantora.
Kelly Clarkson e Brandon Blackstock. (Reprodução/Getty Images)
Kelly tomou antidepressivos por pelo menos dois meses, antes de voltar para o palco. “Eu simplesmente não conseguia mais sorrir para a América naquele momento. Não estava feliz e precisava de ajuda… Eu não teria conseguido (sem a medicação). Afirmou.
A apresentadora, de 41 anos, pediu o divórcio em 2020 após sete anos de casamento. E custou mais de R$ 6 milhões, depois de dois anos tramitando na justiça. Eles dividiram os bens e a guarda dos dois filhos: River Rose, de 9 anos e Remington Alexander, de 7 anos.
Ficou definido também que ela deveria pagar a Blackstock, de 46 anos, uma indenização de US$ 1,3 milhão (aproximadamente R$ 6,2 milhões) e ainda uma pensão no valor de US$ 115 mil (cerca de R$ 553 mil) até a data de 31 de Janeiro de 2024.
Kelly informou a Zane Lowe, da Apple Music, que não conseguiu aceitar o divórcio: “Não sei como as pessoas passam por algo assim, porque não vou dizer que fiz isso com elegância. Não consegui fazer sozinha, portas fechadas.” E segredou que muitas vezes chorava tanto que não conseguia nem mesmo se comunicar com as pessoas ao seu redor, quando percebeu que seu casamento estava acabando.
(Foto em destaque: Kelly Clarkson/Reprodução)