O Instituto Luisa Mell, grupo que defende a causa animal, mudou de nome e agora se chama Instituto Caramelo. O Instituto disse que vai processar a ativista porque segundo eles, Luisa roubava a organização social. Luisa Mell postou um vídeo dizendo que está sendo alvo de um golpe.
O Instituto postou em suas redes sociais uma mensagem acusando Luisa de ter roubado a ONG. “Processaremos ela, no cívil e criminal, por cada insinuação e acusação para que ela prove na justiça o que afirma ou insinua.”, disseram eles. Na mesma publicação, eles questionaram, “Quando mais de 20 pessoas que trabalharam juntas por oito anos deixam de acreditar em alguém, vale a reflexão de quem está certo: esse alguém ou todo o grupo?”, disse o Instituto.
A nova administração acusa Luisa de ter abandonado o Instituto, ter deixado tudo para atrás, incluindo os animais, e abandonado toda as campanhas que ela divulgava e participava. Além disso, as doações milionárias que eram destinadas ao instituto deixaram de aparecer, pois estavam indo diretamente para a ativista.
“Esquece de dizer que abandonou tudo há meses, deixando os animais para trás, inclusive não divulgando eventos de doação. Esquece em seu pronunciamento que chegou a hora de dizer ao grupo que iria querer ganhar em todas as parceirias do Instituto e loja, o que não permitimos, e chegou a tentar subtrair doações de produtos para si na frente de funcionários e foi impedida por eles.”, disse a nova administração.
Luisa Mell é acusada de roubar Instituto de defesa dos animais (Foto: Reprodução/terra)
Luisa Mell disse que está sendo alvo de um golpe pela sua própria equipe, já que ela tinha perdido o controle do Instituto Luisa Mell há 2 semanas. Além disso, ela destacou que sempre se dedicou de forma integral ao instituto e enfatizou que ela nunca teve salário lá dentro.
O Instituto Luisa Mell, atual Instituto Caramelo, já recebeu doações de dezenas de brasileiros, inclusive, de muitas celebridades, como Anitta.
Foto destaque: Equipe do Instituto Luisa Mell acusa Luisa Mell de roubar doações da ONG. Reprodução/cnn