Chiquinho Scarpa causa polêmica após fala problemática: “Não gosto de pobre”

Bianca P. Athaide Por Bianca P. Athaide
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Foto destaque: Empresário durante podcast Festa da Firma (Reprodução/Youtube/Festa da Firma Podcast)

Nesta quinta-feira (6), o herdeiro e empresário, conhecido como figura cômica no imaginário popular brasileiro, Chiquinho Scarpa, de 72 anos, participou do podcast Festa da Firma com o apresentador e humorista Wellington Muniz, o Ceará. Durante o programa, o dono de um título decorativo de conde devido à presença de sua família na Itália, afirmou não gostar de pobre e que já possuiu “criação de anões”.


Thumbnail do episódio do podcast com Chiquinho Scarpa (Foto: reprodução/Youtube/Festa da Firma Podcast)

Falas problemáticas

O empresário se referiu de forma pejorativa aos funcionários com nanismo que contratava para tarefas de casa: “Vinham trabalhar para mim, e eu alugava. Tinha o ‘anão’ controle remoto”. Ele também revelou não gostar de pobre, pois “sempre têm algo para pedir”. “A pior coisa do pobre é você chegar e falar ‘como vai?’. Aí você está frito […] ele fica destilando todos os problemas”, explicou.

Quem é Chiquinho Scarpa, o último playboy brasileiro? 


Chiquinho Scarpa em foto divulgada em suas redes (Foto: reprodução/Instagram/@conde_chiquinh_scarpa)

Chiquinho, cujo nome verdadeiro é Francisco Scarpa Filho, nasceu em 13 de setembro de 1951, filho do empresário Francisco Scarpa e da socialite Patsy Scarpa. Mas a fortuna vem de uma geração anterior, do avô, o imigrante italiano Nicolau Scarpa. 

O pai de Chiquinho herdou a fortuna e as empresas. Em 1971, a cervejaria Caracu lançou a primeira cerveja em lata do Brasil, a Skol-Caracu, que mais tarde daria origem à marca de cerveja. 

Além de Chiquinho, Francisco teve duas filhas: Renata e Fátima. Os três cresceram em ambientes de luxo, sempre viajando para a Europa de transatlântico. Na frente da mansão que Chiquinho tenta vender fica uma praça que leva o nome de seu avô.

Só a mansão em que Chiquinho vive, em bairro nobre da capital paulista, tem 1,5 mil metros quadrados e está à venda por R$ 63 milhões. Além disso, o empresário já ostentou carros milionários que são raros de se ver até entre os mais ricos do mundo – um Bentley, um Rolls Royce e uma Ferrari. 

Um Bentley, hoje, é avaliado em 2 milhões de euros. Já o Rolls, vale algo em torno de 393 mil dólares. E a Ferrari mais barata começa custando R$ 2,8 milhões.

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