Na madrugada desta quinta-feira (15), Chris Brown foi detido pela polícia britânica no luxuoso The Lowry Hotel, em Manchester. A prisão aconteceu por volta das 2h da manhã, poucas horas após o cantor desembarcar de um jato particular no Aeroporto de Manchester, vindo diretamente de sua última apresentação em turnê internacional. Ele segue sob custódia para interrogatório.
A ação policial está ligada a uma denúncia registrada em fevereiro de 2023, quando o artista teria agredido um produtor musical dentro de uma boate em Mayfair, um bairro nobre e sofisticado de Londres.
Produtor descreve agressão violenta em boate de luxo
De acordo com o depoimento detalhado de Abe Diaw, Brown o atacou de surpresa, sem qualquer provocação. Ele relata que o cantor acertou sua cabeça com uma garrafa de vidro duas ou três vezes. Mesmo depois de cair no chão, Diaw continuou sofrendo socos e chutes, sem conseguir se defender.
O produtor fez a denúncia ainda em 2023, mas a prisão recente de Chris Brown trouxe o caso de volta aos holofotes da mídia internacional. As autoridades britânicas revisitam cada detalhe da acusação com rigor e atenção.
Enquanto isso, a vítima intensifica a cobrança por justiça rápida, demanda responsabilização concreta e exige uma postura firme do sistema judicial para assegurar que o caso receba toda a atenção e seriedade que merece.
Histórico de violência volta à tona
Chris Brown, apesar do sucesso na música, já enfrentou diversas polêmicas envolvendo violência. O episódio mais conhecido é a agressão à cantora Rihanna, em 2009. Agora, com o novo caso vindo à tona, cresce a pressão pública por respostas mais duras diante de comportamentos reincidentes.
Enquanto o processo segue, a defesa do cantor permanece em silêncio e ainda não se manifestou oficialmente sobre as acusações. A polícia britânica avalia as evidências e deve decidir, nos próximos dias, se Brown será liberado ou formalmente acusado.