Na terça-feira (29), Flávia Alessandra deixou todos encantados ao publicar algumas fotos ousadas. Com 50 anos, a apresentadora apareceu em topless, usando apenas um biquíni fio-dental vermelho. Através dessas imagens, ela anunciou que será a nova musa do GRES Acadêmicos do Salgueiro no Carnaval do Rio de Janeiro no ano que vem.
Nas fotos, é possível notar a palavra ‘Salgueiro’ marcada em letras queimadas nas costas da atriz. Essa imagem poderosa não é apenas uma representação artística; ela simboliza um vínculo profundo que Flávia tem com a agremiação. Na verdade, a história da loira e o Salgueiro é bastante longa.
Em 2015, ela e o marido celebraram de forma efusiva na Avenida, onde se jogaram para comemorar o segundo lugar da Furiosa no Desfile das Campeãs.
Flávia Alessandra em seu Instagram (Foto: reprodução/ Instagram/@flaviaalessandra)
Origens
Natural da Tijuca, a atriz sempre expressou seu orgulho por suas raízes e pela rica cultura carioca. Agora, ao se juntar à elite do Carnaval, ela se prepara para desfilar pela primeira vez como musa, um papel que representa muito mais do que uma simples atuação: é uma celebração de sua identidade e uma homenagem às suas origens.
“Com o Salgueiro, sigo de corpo fechado! Como uma verdadeira tijucana, é uma honra ser a nova musa da escola. Vamos juntos levar para a avenida toda a força, proteção e a garra dessa comunidade que tanto amo!,” publicou Flávia no Instagram.
Barracão
Na tarde desta terça-feira (29), Flávia Alessandra fez sua primeira visita ao barracão do Salgueiro, na Cidade do Samba, onde foi recebida pelo presidente André Vaz. Durante a visita, ela conversou com o carnavalesco Jorge Silveira e acompanhou os preparativos para o desfile de 2025.
Emocionada, Flávia comentou sobre sua estreia na avenida aos 50 anos, ressaltando que isso é desafiador e libertador, e desejando inspirar mulheres nessa faixa etária a acreditarem que ainda podem viver momentos significativos.
O enredo do Acadêmicos do Salgueiro para 2025, intitulado “Salgueiro de Corpo Fechado”, desenvolvido por Jorge Silveira e escrito por Igor Ricardo, explorará as culturas religiosas do Brasil e as raízes afro-brasileiras, começando na África com o povo Mandinga e culminando em uma homenagem à umbanda carioca e a Zé Pilintra, abordando o tema da feitiçaria tradicional para tornar o corpo invulnerável.
