Juliette rebate críticas por usar camisinha com o noivo: “Tem algo errado”
Juliette Freire, de 35 anos, ex‑BBB e noiva de Kaique Cerveny, reagiu com perplexidade ao receber críticas nas redes sociais por revelar que mantém o uso de camisinha em suas relações, mesmo estando em um relacionamento fixo. Em um post no X, ela questionou os comentários que, segundo ela, priorizam mais o “detalhe da vida […]
Juliette Freire, de 35 anos, ex‑BBB e noiva de Kaique Cerveny, reagiu com perplexidade ao receber críticas nas redes sociais por revelar que mantém o uso de camisinha em suas relações, mesmo estando em um relacionamento fixo. Em um post no X, ela questionou os comentários que, segundo ela, priorizam mais o “detalhe da vida sexual” do que a mensagem de prevenção e saúde pública.
A revelação foi feita durante sua participação no programa Saia Justa, do GNT, exibido na quarta-feira (25). Juliette explicou que, mesmo noivas, ela e Kaique usam preservativo em todas as relações por uma preocupação com a saúde íntima e por rigor na prevenção. No entanto, nas redes, muitos questionaram se essa conduta indica falta de confiança no noivo.
“Em choque com alguns comentários. Quando a vida sexual do outro tem mais relevância que a MENSAGEM de PREVENÇÃO, vacinação e saúde pública… TEM ALGO ERRADO”
Juliette ressaltou que sempre foi “muito, muito cuidadosa” com sua saúde íntima. Ela compartilhou que já rompeu relacionamentos antigos porque o parceiro se recusava a usar camisinha, alegando que isso significava desconfiança ou perda de prazer. Esse padrão de exigência por proteção inclui não apenas o uso de preservativo, mas também a solicitação de exames como condição para se envolver emocionalmente.
Hoje, ela reitera, age como se fosse “pré‑nupcial” em todas as relações o que, na visão dela, reforça o cuidado e a responsabilidade pessoal e coletiva.

Juliette e seu marido em seus stories no Instagram (foto: reprodução/Instagram/@juliette)
Repercussão nas redes sociais
Apesar de sua postura pautada na saúde pública, Juliette foi alvo de críticas afirmando que, ao exigir camisinha mesmo com o noivo, estaria demonstrando desconfiança em seu relacionamento. Muitos internautas interpretaram como insegurança afetiva, e não como atitude de prevenção.
Juliette, visivelmente abalada, ressurgiu em suas redes para defender seu posicionamento: a questão, para ela, transcende o relacionamento e entra no campo da vital importância da prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e da validação da saúde como prioridade.
No desabafo, Juliette ressaltou que a preocupação prioritária não é se a camisinha gera desconforto, mas sim o impacto social de discutir saúde. “Quando a vida sexual do outro tem mais relevância que a mensagem de prevenção… tem algo muito errado”, reforçou, defendendo que a conversa seja amplificada para além dos julgamentos pessoais.
Juliette aproveitou o episódio para fortalecer o discurso sobre a importância da prevenção e da saúde sexual consciente, mesmo que isso signifique desconforto em algumas percepções. Se usou o momento não para se justificar, mas para amplificar um tema relevante: cuidar de si e do outro é mais importante que qualquer estigma ou mal‑entendido.
