A medida protetiva de Ana Hickmann contra Alexandre Correa, seu ex-marido, foi mantida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por prazo indeterminado, enquanto ainda houver riscos para a apresentadora. A primeira medida teria validade até esta última quarta-feira (22), porém, a juíza Andrea Ribeiro Borges, da 1ª Vara Criminal de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, responsável pelo mandato de proteção contra Alexandre, determinou que fosse mantida.
Início da medida
Em novembro de 2023, a defesa da apresentadora entrou com um pedido de medida protetiva urgente contra Alexandre Correa, alguns dias depois de Ana ter feito um boletim de ocorrência por violência doméstica física e psicológica.
O episódio violento teria acontecido após uma discussão do, até então casal, na casa que viviam na cidade de Itu, em São Paulo. Ana Hickmann afirmou que Alexandre a xingava de diversos nomes como “velha gorda” e a pressionava a realizar cirurgias plásticas. No entanto, Alexandre Correa acusou a ex-mulher de ser alcoólatra e ter o traído com o atual namorado e amigo de anos, Edu Guedes, além de planejar uma fraude contra ele.
O lado de Alexandre
Em entrevista para a Revista Quem, Alexandre se pronunciou sobre a decisão da Justiça: “Ana e Eduardo praticam simulacro de quebra de medida protetiva, falsas acusações de posse de arma, que configura falsa comunicação de crime, e nada acontece a eles. Eu que cumpri a medida protetiva à risca e fui penalizado, só tenho que respeitar e lamentar a decisão. É sobre aceitar, que dói menos.”, declarou Alexandre.
![](https://inmagazineig2.websiteseguro.com/wp-content/uploads/2024/05/ahickmann-1710247907-3322122688028936069-21145471-1-.avif)
O mesmo também abriu um processo contra Hickmann por conta de sua entrevista para o Domingo Espetacular, onde se abriu sobre o caso de violência. O empresário colocou o filho do casal, de nove anos, como autor do processo. Alexandre pediu uma indenização de R$15 milhões à Ana e à Record TV por danos morais, calúnia, injúria, difamação e alienação parental, além de pedir por Justiça gratuita alegando não ter condições financeiras de arcar com o processo.