Justin Timberlake foi detido em junho deste ano em Nova York, nos Estados Unidos, por conduzir sob efeito de álcool. O cantor, que teve sua carteira de motorista suspensa após o incidente, teria se negado a fazer o teste do bafômetro e foi reprovado em exames realizados por um policial para detectar indicadores de embriaguez, de acordo com o relatório.
O artista foi acusado de dirigir embriagado depois de ser pego por um policial por, aparentemente, desrespeitar uma placa de “pare” e sair da pista enquanto dirigia sua BMW X7 2025.
Justin Timberlake precisou fazer vários testes
Justin teria rejeitado três vezes a realização do teste do bafômetro e se recusado a assinar o registro que formalizava sua decisão. Notando sinais de intoxicação, o policial então aplicou outros exames.
O oficial registrou que Timberlake apresentava os olhos vermelhos e lacrimejantes, exalava odor de álcool e tinha dificuldades para se manter em pé, equilibrar-se e prestar atenção ao que lhe era falado.
Em um dos testes realizados, o cantor deveria dar nove passos em linha reta, colocando um pé à frente do outro, dar meia volta e repetir o procedimento. No entanto, ele estava desequilibrado e “não conseguiu seguir as instruções corretamente”.
O policial também pediu que o Justin levantasse uma perna do chão e mantivesse erguida por 30 segundos sem se mexer. O relatório indica que ele se balançou durante o teste, precisou abrir os braços para se equilibrar e abaixou a perna antes de completar o tempo solicitado.
Próxima audiência já tem data
O juiz Carl Irace decidiu suspender a habilitação de Justin Timberlake para o Estado de Nova York antes da próxima audiência, agendada para o dia 9 de agosto, conforme informou o tribunal.
Em julho, Edward Burke, advogado do artista, disse: “A polícia cometeu vários erros graves neste caso. Estamos certos de que a acusação criminal será descartada”, afirmando que Justin não estava embriagado e que não deveria ter sido preso.