A defesa de Ana Hickmann afirmou, nesta terça-feira (20), que a mansão da apresentadora não pode ir a leilão. De acordo com nota enviada ao Portal Leo Dias, o jurídico informou que o imóvel ainda pertence ao banco.
Além disso, o comunicado desmente a informação de que a justiça autorizou o leilão da mansão de Itu para pagamento de dívidas, a pedido do ex-marido, Alexandre Correa. “O que existe é um acordo duvidoso e genérico, sem qualquer individualização ou discriminação de qualquer imóvel. O Banco Daycoval mantém o imóvel sob alienação fiduciária. Logo, ninguém poderia oferecer esse imóvel como garantia de dívida, sob pena de incorrer em crime”, afirmou a assessoria jurídica.
Defesa de Ana Hickmann confirma posse do banco
Segundo a defesa da apresentadora da Record, Alexandre Correa não pode usar a mansão como garantia para pagar as dívidas, pois o imóvel ainda pertence ao banco. Ou seja, a propriedade não pode ser oferecida sem um acordo formal entre todas as partes envolvidas.
Além do mais, os advogados de Ana ainda criticaram o ex-marido, destacando que ele estaria assumindo compromissos sem base legal. “Alexandre, mais uma vez, faz acordo que não pode cumprir, pois segue em desacordo com a Lei e os princípios do Direito”, reforçou a nota enviada à imprensa.
Imóvel está ”abandonado” há quase dois anos
De acordo com imagens divulgadas pelo programa Fofocalizando, do SBT, a mansão apresenta grama alta, vegetação sem manutenção e marcas de descuido. Situado em um condomínio de luxo em Itu, interior de São Paulo. Foi a residência de Ana Hickmann, do ex-marido Alexandre Correa e do filho do casal. Após a separação, em novembro de 2023, Ana deixou o imóvel.
Diante da repercussão, a assessoria de imprensa da apresentadora negou o abandono. “A mansão não está abandonada. O jardineiro poda as plantas a cada 10 dias, e esse vídeo provavelmente foi gravado perto do prazo da última poda”, completou o comunicado. O imóvel tem 1.600 m² de área construída, com nove suítes, piscina com bar molhado, cinema, adega, elevador panorâmico e é avaliado em R$ 40 milhões.