No último domingo (19), a jornalista e apresentadora Patrícia Poeta, da TV Globo, compartilhou em suas redes sociais um reencontro emocionante entre ela e seu tio Evaldo, que estava preso em casa devido aos alagamentos durante 20 dias na cidade de São Jerônimo, no Rio Grande do Sul.
Ele, que está doente e enfrenta pela segunda vez os temporais, após estar hospitalizado na enchente anterior, não pôde voltar para casa e acabou tendo alguns de seus animais de estimação mortos pelas enchentes.
Patrícia Poeta no Rio Grande do Sul (Reprodução/Instagram/@alfinetei)
Em uma publicação no Instagram ela diz:
“Esse é o meu tio Evaldo. Ele estava há 20 dias dentro de casa, assim como outras pessoas. Meu tio está doente e essa não é a primeira enchente que ele enfrenta. No ano passado, quando os fortes temporais atingiram, ele estava hospitalizado e não pôde voltar para casa. Acabou deixando seus bichinhos sozinhos e alguns, infelizmente, morreram.”
Patrícia Poeta
Patrícia Poeta se emociona ao reencontrar familiares
Patrícia relata que, desde o início das tempestades, tentava contato com o parente, mas sem sucesso. Quando o tio soube que ela estava no município, foi encontrá-la imediatamente. Mesmo enfermo, recusou-se a ir ao hospital, pois não queria deixar os animais sozinhos.
“Que surpresa! Como vocês estão? Não deu tempo, gente, cheguei na cidade ontem à noite. Dei uma olhada para ver a quantidade de água que ainda tinha. Ainda não consegui ver a minha família. Assim que acabar o programa, eu vou ver. Que bom ver”, disse Patrícia, que se emocionou ao ver os parentes sãos e salvos.
O abraço de alívio
Patrícia Poeta reencontra familiares no RS (Reprodução/Instagram/@patriciapoeta)
“Família é mais do que estar ali todos os dias. Família é estar presente quando necessário e, principalmente, estar ligado por um amor que não mede distância ou tempo.” A jornalista revelou ainda que sua mãe, que está a 1570 km de distância, também ficou mais calma ao rever os parentes.
Durante o programa, foi exibido todo o rastro de destruição deixado pelas enchentes. Nesses 20 dias, 157 mortes foram confirmadas e mais de 2 milhões de pessoas estão desabrigadas.