Em entrevista para o jornalista Roberto Cabrini, concedida para o programa “Domingo Espetacular”, o ator Rafael Cardoso falou sobre as polêmicas que vem ocorrendo ao redor de seu nome nos últimos tempos. Durante seu relato, ele afirma, por exemplo, ter trocado mensagens com a atriz Duda Wendling, quando esta tinha apenas 15 anos.
Ademais, o ator comentou também que vem passando por dificuldades financeiras, problemas causados por uso de substâncias, e enfrenta questões sobre sua compulsão sexual. Fora os comentários sobre suas atitudes problemáticas, como o vídeo compartilhado de João Guilherme de cropped, onde utilizou inúmeros comentários homofóbicos.
Rafael Cardoso e a troca de mensagens com menor de idade
A polêmica das conversas de Cardoso com Duda surgiu na entrevista quando Cabrini indagou sobre as traições de Rafael contra sua ex-esposa, Mari Bridi.
Seguindo o tema, em determinado momento as mensagens encaminhadas para a menor de idade foram mencionadas. Assim, o ator reconheceu sua infidelidade, bem como a iniciativa de contatar Wendling que, na época, era uma criança.
Por mais que tenha anunciado que sua conversa com a menor de fato ocorreu, Cardoso disse que não sabia que Duda era de menor, e ainda brincou: “Quando você for maior, se quiser, pode falar comigo”.
Se soubesse da idade da garota, Rafael disse que não teria iniciado uma conversa com a mesma. “Imagina, eu tenho duas filhas”.
O ator sobre seu comportamento
Quando perguntado sobre sua atitude com a menor, Cardoso certificou ter sido extremamente errôneo de sua parte, chamando de “um erro sem tamanho”.
Segundo Rafael, a mensagem foi enviada num período em que passava por uma compulsão sexual. Na época, ele contactava diversas pessoas, e no dia seguinte se envergonhava do feito, sem entender o porquê agira daquela forma.
A fim de tratar sua compulsão sexual, e recuperar as rédeas de sua vida, o ator disse estar em tratamento já há algum tempo, para que suas ações do passado não se repitam.
Apesar de ter assumido sua parcela de culpa, Cardoso mencionou em diversos tópicos que suas ações não foram realizadas em “plena consciência”, e por isso não reconhece a pessoa que as realizou.