Os amantes da monarquia britânica encheram a internet com boatos e suposições sobre o sumiço de Kate Middleton. Os boatos só cessaram após um dos representantes do palácio falar sobre a duquesa estar se recuperando de uma cirurgia abdominal que realizou em janeiro.
Segundo a declaração, o Palácio de Kensington afirmou que deixou claro o cronograma de recuperação da princesa e que só dariam atualizações importantes sobre o estado de saúde dela.
Após a cirurgia de Kate, um novo pronunciamento foi dado à imprensa, dizendo que a princesa preferiu que suas informações médicas fossem mantidas em sigilo. Deixando um mistério sobre a cirurgia. A nota detalhou que Kate permaneceria de 10 a 14 dias internada após a cirurgia.
A princesa permaneceu 13 dias internada e foi liberada no dia 29 de janeiro, desde então não havia sido vista em público e em nenhuma das suas funções públicas que só devem retornar após a Páscoa.
Sigilo exacerbado
A família real tem sido questionada sobre essa grande montanha de incógnitas que vem sendo construída nos últimos meses. Por exemplo, o tipo de câncer do rei Charles, o assunto que impediu que William ficasse até o final do funeral do seu padrinho.
Alguns historiadores que estudam a família real reclamam do grande sigilo nos documentos do arquivo. Nas redes sociais, aparecem alguns questionamentos sobre a monarquia ser uma família que é sustentada com dinheiro público e ainda assim poderem ocultar muitas das informações que deveriam ser públicas.
Distância entre as gerações
O abismo entre a monarquia e a nova geração da nação britânica faz com que os jovens não se interessem por assuntos referentes à família real. Desde a morte da rainha Elizabeth II, muitos se questionam sobre o futuro da monarquia.
A falta de rostos joviais e que se aproximem da juventude britânica preocupa muitos dos pesquisadores focados na monarquia. Eles se perguntam como os membros atuais farão essa ponte com os jovens.