No centro das atenções nos últimos dias, envolvida na ‘CPI das Bets’, mais uma notícia que ninguém esperava envolvendo Virginia Fonseca, está dando o que falar.
O nome da influenciadora foi apontado como o mais certo para substituir a atriz Paolla Oliveira à frente da bateria da escola de samba, Acadêmicos do Grande Rio. A informação não foi bem recebida pelos torcedores e admiradores da agremiação de Duque de Caxias, que imediatamente reagiram negativamente aos boatos.
Nas redes sociais da escola, os posts mais recentes estão sendo bombardeadas de críticas em relação à escolha da esposa de Zé Felipe. Até o momento, a Grande Rio não se pronunciou oficialmente sobre o assunto e também não publicou nenhuma nota à respeito.

Polêmicas
Na última terça-feira (13), Virginia Fonseca compareceu na Comissão Parlamentar de Inquérito, intitulada CPI das Bets, em Brasília. Vestindo um moletom com o rosto da filha Maria Flor estampado, audiência com a influenciadora viralizou na web, chamando a atenção dos internautas.
A CPI investiga a divulgação de jogos de azar online feita por influenciadores digitais através de suas redes. A prática tem sido considerada um problema social, especificamente porque muitos dos seguidores são menores de idade ou pessoas com baixa renda. Além disso, a CPI também investiga irregularidades nos contratos de publicidade, que seriam conquistado ao quanto os apostadores perdem.

Caso de Justiça
Outra grande problematica envolvendo a influenciadora, são os produtos de sua marca, We Pink. Nos últimos anos, a We Pink Cosméticos, sob a liderança de Virgínia, tem se destacado como uma das marcas de maiores sucessos no segmento de beleza, no entanto, junto com o crescimento da marca, alguns problemas foram acionados judicialmente.
De acordo com Fábia Oliveira, as reclamações são voltadas em atrasos na entrega e dificuldades no atendimento após a aquisição dos produtos. Muitos consumidores, relataram insatisfações com o serviço oferecido pela We Pink, levando a procedimentos legais na justiça.