Adaptação de bestseller “É Assim Que Acaba” ganha trailer

Maria Fernanda Freitas Por Maria Fernanda Freitas
2 min de leitura
Foto destaque: Blake Lively (Reprodução/Eric Charbonneau/Getty Images Embed)

Adaptação do bestseller de Colleen Hoover, a história gira em torno de Lily (interpretada por Blake Lively), que acredita ter encontrado o amor verdadeiro em Ryle (Justin Baldoni).

O maior sucesso de Colleen Hoover, ‘É Assim Que Acaba’, foi lançado em 2016 e ganhou popularidade nos últimos dois anos. De acordo com a Publishnews, foi o livro mais vendido de 2022 e o segundo mais vendido de 2023. A sequência, ‘É Assim Que Começa’, foi publicada ao final de 2022. Em um vídeo divulgado pela Sony Pictures, a autora afirmou que o filme será ‘uma adaptação muito fiel’ do livro.

“Os leitores e as pessoas que amam esse livro vão ficar empolgados, animados e emocionados. E todas as coisas que eu estava esperando superaram minhas expectativas, honestamente”, afirmou Hoover.


Blake Lively (Foto: reprodução/Vittorio Zunino Celotto/Getty Images embed)

Sinopse

A trama segue Lily Bloom (Lively), uma mulher que supera uma infância difícil para começar um novo capítulo em sua vida. Durante esse processo, ela desenvolve uma forte conexão com o charmoso neurocirurgião Ryle Kincaid (Baldoni), mas começa a perceber aspectos dele que a fazem lembrar do relacionamento complicado de seus pais. A situação se torna ainda mais complexa com o reaparecimento de Atlas Corrigan (Brandon Sklenar), seu primeiro amor e uma ligação com seu passado.

Idade dos personagens gerou polêmica

O trio de protagonistas Blake Lively, Justin Baldoni e Brandon Sklenar têm, respectivamente, 36, 40 e 34 anos. Apesar das críticas, o diretor Justin Baldoni defendeu essa decisão criativa e explicou ao The Hollywood Reporter por que tornar os personagens mais velhos:

Para nós, era mais importante tornar a história mais universal, pois ela não é apenas uma história sobre uma mulher jovem, é uma história sobre mulheres, e não discrimina, diz. “Para nós, era mais importante garantir que o maior número possível de pessoas pudesse compreender e se relacionar com os personagens e com o que Lily estava vivendo”, afirma Justin Baldoni.

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