Beyoncé revela as inspirações cult de seu novo álbum “Cowboy Carter”

Eduardo Luzan Por Eduardo Luzan
3 min de leitura
Foto destaque: Cantora Beyoncé posando para novo álbum (Foto: reprodução/Blair Caldwell/Instagram)

Beyoncé surpreendeu o mundo da música com o lançamento de seu mais recente álbum, “Cowboy Carter”, que marca uma incursão inédita da diva pop no universo do country. O projeto, lançado nesta sexta-feira (29), já está disponível em diversas plataformas digitais, apresentando 27 faixas que exploram temas como Deus, armas, rodeio e valores familiares.

O álbum, que representa o primeiro trabalho da artista inteiramente dedicado ao gênero country, foi inspirado não apenas pela sonoridade característica do estilo, mas também por filmes emblemáticos, como “Assassinos da Lua das Flores”, “Os Oito Odiados” e “Caubóis do Espaço”. Beyoncé revelou que diretores renomados como Martin Scorsese, Quentin Tarantino e Clint Eastwood foram influências significativas durante o processo criativo.


Beyoncé Cowboy Carter
Cowboy Carter traz diversas referências aos clássicos de bang-bang e figuras country (Foto: reprodução/Blair Caldwell/Instagram)

Referências

Durante a concepção do álbum, Beyoncé mergulhou nos clássicos do cinema, projetando os filmes em telas enquanto trabalhava em suas músicas. Além disso, a sonoridade de “Cowboy Carter” foi influenciada por trilhas sonoras de filmes como “E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?”. Segundo a cantora, este álbum é uma continuação espiritual de seu trabalho anterior, “Renaissance”.

Uma das faixas mais notáveis do álbum é “The Linda Martell Show”, uma homenagem a Linda Martell, a primeira mulher negra a alcançar sucesso na indústria da música country nos Estados Unidos. Martell enfrentou resistência e racismo durante sua carreira, mas seu legado continua a inspirar artistas até os dias de hoje.

O lado cult de Beyoncé

“Cowboy Carter” desafia estereótipos e oferece uma visão futurista do country, com canções que abordam tanto questões políticas quanto experiências pessoais.

Embora não seja considerado uma obra-prima comparável a álbuns clássicos como “What’s Going On” ou “Back to Black”, “Cowboy Carter” mostra o interesse da diva em explorar novas experiências e o seu lado cult.

A recepção inicial ao álbum tem sido positiva, com fãs e críticos elogiando a coragem e a criatividade de Beyoncé ao se aventurar em um território musical tão distinto de seu trabalho anterior.

Colunista do In Magazine
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