Um ano após o lançamento do título precursor, “A Queda” adquiriu a aprovação de duas sequências pela Capstone Studios com produção prevista para junho de 2024 em parceria entre a Tea Shop Productions e a Flawless Films.
Dentre as probabilidades na formação da equipe de execução do projeto, Scott Mann confirmou que a sua contribuição como diretor será exercida somente no terceiro longa-metragem e a continuação das escaladas para as protagonistas Becky (Grace Caroline Currey) e Shiloh (Virginia Gardner) é, idem, incerta.
“Temos uma experiência cinematográfica realmente especial planejada e estou imensamente grato aos meus colegas produtores por apoiarem essa visão. Também estou animado por trabalhar com novos colaboradores, bem como por me reunir com a turma original, e obviamente mal posso esperar para voltar a filmar a milhares de metros de altura”, comemorou o diretor e roteirista em entrevista ao The Hollywood Repoter.
Uma proposta de altas proporções
Apresentando 79% de aprovação no Rotten Tomatoes, a premissa da obra objetiva demonstrar o desejo em desafiar-se perante uma primordialidade à superação, à sobrevivência e sobretudo, à autoconfiança ante as delimitações do isolamento às alturas, dentre ousados experimentalismos estéticos para validar as ambientações angustiantes e vertiginosas exigidas pelo enredo, que engatilha o amedrontamento.
Porém, esta não é a primeira vez em que o medo de altura conquista o protagonismo no cinema, pois “Um Corpo que Cai”, dirigido por Alfred Hitchcock durante 1958, tornou-se um clássico mediante cenas para ostentar altitudes e declínios conflitando com a ambição pelos estímulos da adrenalina anestesiando os temores.
Virginia Gardner e Grace Caroline Currey em “A Queda” (Foto: reprodução/IMDB/A Queda)
Onde assistir
Com apenas 1h47 de duração, o primeiro filme da franquia “A Queda” está disponível no catálogo brasileiro do Amazon Prime Video.
Foto Destaque: Becky e Shiloh na torre de TV B67 (Divulgação/Lionsgate)