Depois das várias e recentes polêmicas com a lei envolvendo Erza Miller, a Warner Bros. Discovery estuda o futuro do filme “The Flash”, que tem previsão para estrear em 2023, caso o ator não mude o seu comportamento.
Segundo o site The Hollywood Reporter, Miller vai passar um tempo com sua família em sua fazenda para ficar longe dos holofotes, e deve iniciar a terapia.
O estúdio estipulou três opções para decidir o futuro do longa: continuar com a data de lançamento do filme e manter Erza Miller como protagonista, mas limitar sua participação durante as divulgações. Substituir o ator nos próximos filmes do herói depois desse ser lançado, caso ele recuse ajuda psicológica. E a opção mais drástica, que seria cancelar o lançamento do filme, que custou ao estúdio 200 milhões de dólares. Escalar outro ator para viver Flash no primeiro longa seria inviável, pois exigiria regravar praticamente o filme inteiro.
Trailer de The Flash (Reprodução/Youtube)
O presidente da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, disse no dia 4 de agosto que está confiante no lançamento de “The Flash” e que o longa está incrível.
Apesar das atitudes negativas do ator, Miller participou das refilmagens do filme, gravando algumas cenas adicionais nos últimos meses e que sua participação teria sido tranquila “sem nenhum incidente”, de acordo com o The Hollywod Reporter.
O primeiro filme solo de Flash vai explorar o multiverso da DC. A trama será adaptada de “Ponto de Ignição” um dos arcos mais famosos da HQ do herói, onde o homem mais rápido do mundo acaba mexendo na linha temporal tentando impedir a morte de sua mãe, ao voltar no tempo. O filme é dirigido por Andy Muschietti e o roteiro fica por conta de Christina Hodson. A produção também conta com as participações de Ben Affleck e Michael Keaton, ambos nos papéis de Batman.
Foto destaque: Erza Miller interpretando Flash. Reprodução/Warner.