“HeartsTopper” ganha continuação na “Netflix”

Vitória Rangel Por Vitória Rangel
2 min de leitura

Série da Netflix que trata de romance LGBTQIAP+ será renovada para segunda temporada em 2023. Com post feito neste domingo (25), a plataforma de streaming anunciou a continuação da adaptação dos livros de Alice Oseman. A primeira temporada conta com oito episódios de um romance infanto-juvenil.


<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Oi! Foi aqui que pediram presente de Natal?<br><br>A 2ª temporada de Heartstopper tem estreia confirmada pra 2023.  <a href=”https://t.co/4F69D49n3Y”>pic.twitter.com/4F69D49n3Y</a></p>&mdash; netflixbrasil (@NetflixBrasil) <a href=”https://twitter.com/NetflixBrasil/status/1607013332040486913?ref_src=twsrc%5Etfw”>December 25, 2022</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>

(Elenco de HeartsTopper anuncia segunda temporada/Reprodução: @netflixbrasil/Twitter)


O Best-Seller é composto por quatro livros no formato HQ”, que contam a história de romance vivida por Charlie Spring (Joe Locke) e Nick Nelson (Kit Connor) durante o ensino médio da Truham Boys School(Escola Truham Para Meninos), e trata de temas como autodescoberta, autoaceitação e homossexualidade. A série ainda se desenvolve com um romance paralelo de Elle Argent (Yasmin Finney), personagem transsexual e Tao Xu (William Gao) melhor amigo amigo do protagonista.  


(Sebastian Croft, Joe Locke e Kit Connor em evento da “CCXP”/Reprodução: Instagram)


Com grande repercussão na internet, a série foi palco de grandes polêmicas; A mais recente foi com ator Kit Connor que vive Nick Nelson na trama. Após revelar sua sexualidade como bissexual por pressão de alguns fãs da produção.

Desde a estreia do seriado em que grande parte da produção faz parte da comunidade LGBTQIAP+, o ator vinha sendo acusado de “Queerbaiting”(prática de apropriação da causa LGBTQIAP+ para obter retorno financeiro ou de popularidade) por, supostamente, ser hétero e falar sobre as pautas da comunidade.

Outra polêmica que envolve a série está ligada ao alto volume no números de hates sobre a produção “Queer” estar no catálogo do púlico jovem(+12)  da “Netflix”. 

Foto destaque: Imagem de lançamento da segunda temporada/ Reprodução: Instagram

 

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