Michael Bay diz que só trabalharia na Marvel se tivesse liberdade criativa

Luana Bruno Por Luana Bruno
2 min de leitura

O diretor de Transformers e Bad Boys, Michael Bay, falou recentemente que não descarta trabalhar na MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) caso tenha liberdade criativa. O produtor de cinema americano está viajando para divulgar seu mais novo filme, Ambulância, e respondeu à pergunta de um jornalista curioso: Michael Baby produziria um filme para a Marvel?

“Não é que eu não esteja interessado na Marvel. Como Ridley Scott diz, a coisa mais complicada mas também a mais divertida para um diretor é construir o mundo. Eu não sou o cara para entrar em Star Wars e fazer Star Wars 5. Não sou eu”, explicou Bay.

“Eu não sou o cara ideal pra fazer, por exemplo, um Homem-de-Ferro 7. Eu não sou o cara para filmar Batman 10. Eu quero fazer minhas próprias coisas. Eu adoraria fazer algo com um super-herói, mas nos meus próprios termos e criar o meu próprio mundo”, respondeu o cineasta, afirmando que gostaria de fazer parte do universo da Marvel caso dessem a opção de liberdade artística para ele.

Bay é conhecido por seus filmes com características marcantes de explosões e sequências de estilo. Apesar de ser financeiramente bem-sucedido com suas produções, o diretor costuma ser massacrado pela crítica do cinema da arte e seus longas geralmente ganham notas abaixo da média na maioria das resenhas feita por cinéfilos.

Conhecido como um dos diretores mais ousados de Hollywood, a marca de Michael no cinema traz bastante ação e agressividade sonoro (explosividade). Os filmes que ele já produziu com suas duas empresas de produção já arrecadaram um total de 600 milhões de dólares.


Trailer de Ambulância, filme de Michael Bay (Reprodução/Youtube)


Alguns filmes que Bay trabalhou: Bad Boys, Armagedon, Transformers (a franquia completa), A Ilha, O Massacre da Serra Elétrica, Tartarugas Ninja, Um Lugar Silencioso, entre outros.

Agora resta saber: a Marvel faria um filme com Michael Bay?

Foto destaque: Reprodução/Reuters 

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