Shazam: Fúria dos Deuses encerra exibição no cinema e começa a disponibilidade para compra ou aluguel

Daniel Guimarães Por Daniel Guimarães
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Shazam 2, era esperado com grande expectativas pelos fãs da DC, visto o enorme sucesso do primeiro filme lançado em 2019, no entanto, a bilheteria do longa estrelado por Zachary Levi, não emplacou no gosto popular e acabou amargando uma péssima bilheteria. Com isso, o estúdio resolveu retirar com antecedência o filme do cinema e adiantar a entrada dele para compra ou aluguel nos serviços de vídeo como Youtube e loja da Play Store.


Video: Trailer do filme (Reprodução/Twitter)


Shazam: Fúria dos Deuses, está disponível para compra ou aluguel em algumas plataformas de vídeo e serviços a partir desta terça-feira (25), a ideia e ver o quanto o filme ainda consegue faturar antes de entrar no serviço de streaming da Warner, visto o enorme prejuízo causado pela produção que não conseguiu se pagar.

Para quem não assistiu no cinema e ainda tem vontade de ver, o Youtube é uma opção bem acessível. A critério de comparação, a plataforma de vídeo tem valores diferentes dependendo da forma como o cliente deseja, para aluguel consta no valor de 49,90 no formato ultra HD, para compra, o valor é 69,90, em versão também ultra HD, somente legendado em ambas as formas.

O filme teve uma abertura baixa desde a estreia no início do mês de março, apesar da crítica inicialmente rasgar elogios pelo tom do filme ser mais leve e familiar, a produção desagradou o público geral e acabou fazendo péssimos números, ao todo, o longa fechou com uma arrecadação de 132,9 milhões na bilheteria mundial, fazendo um monaten um pouco maior que o custo total da produção.

Entre os críticos especializados, o projeto foi mal avaliado nos sites de notas como Rotten Tomatoes, fechando uma nota final de 49% de aprovação, sendo considerado um dos longas do gênero de maior fracasso da DC. Por enquanto, não há informações de quando o filme vai ser disponibilizado para o serviço de streaming da Warner.

Foto. Banner de Divulgação. Reprodução/Twitter

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