Em uma conversa exclusiva realizada em Los Angeles, a renomada atriz Emma Stone abriu o jogo sobre os bastidores de seu mais recente projeto cinematográfico, “Pobres Criaturas”, dirigido pelo aclamado Yorgos Lanthimos. Enquanto compartilhava insights sobre os desafios enfrentados durante as filmagens, Stone destacou um aspecto que vem sendo constantemente abordado pela mídia: sua nudez na produção.
Da nudez aos pastéis de Belém
Segundo relatos da própria atriz, a representação da personagem de forma sexualmente explícita foi apenas uma parte relativamente fácil do processo. “As cenas foram rápidas, nós sabíamos exatamente o que fazer“, afirmou Stone. No entanto, ela enfatizou que o verdadeiro desafio residia em uma cena peculiar que envolvia devorar 60 pastéis de belém. “Eles são deliciosos na primeira mordida, mas no fim, você quer vomitar“, compartilhou a atriz. Surpreendentemente, Stone revelou que retratar os momentos em que sua personagem enfrenta a morte pela primeira vez foi muito mais desafiador do que as cenas de nudez.
Uma jornada de resgate e controvérsia
“Pobres Criaturas” é uma adaptação cinematográfica do livro homônimo de Alasdair Gray, que narra a história cativante de Bella Baxter, uma jovem trazida de volta à vida graças a um cientista e seus métodos controversos. Além do talento de Emma Stone, o elenco estelar do filme inclui figuras renomadas como Willem Dafoe, Mark Ruffalo, Ramy Youssef, Jerrod Carmichael, Christopher Abbott e Margaret Qualley, cada um contribuindo para a riqueza e complexidade da narrativa sob a direção visionária de Yorgos Lanthimos.
A franqueza de Emma Stone sobre os desafios enfrentados nos bastidores de “Pobres Criaturas” oferece uma perspectiva valiosa sobre o processo criativo por trás de uma produção cinematográfica. Enquanto a atenção midiática muitas vezes se concentra em aspectos superficiais como a nudez, Stone lembra-nos da profundidade e da complexidade das experiências vividas durante a criação de um filme, convidando o público a olhar além das aparências e apreciar as nuances mais profundas da arte cinematográfica.