“Fintechs”: o futuro do empreendedorismo

Raira Cardili Por Raira Cardili
3 min de leitura

Todos sabemos que a preocupação com o cliente e a forma que ele se relaciona com os meios digitais é muito significativa, tanto que o setor de “fintechs” não teve redução, mesmo com a diminuição de investimentos, o aumento da taxa de juros e a falta de organização na área, gerando muito otimismo para diversos investidores que apostam que as empresas devem exercer o movimento de “fintechização”.

O empresário Daniel Magalhães, que exerce atividade em uma plataforma de investimentos de capital para diversas empresas, a Virgo, salienta que o mercado entende que as fintechs são necessárias para uma melhor experiência dos clientes. Ele ainda acrescenta: Apesar das adversidades e baixa nos investimentos, diversas startups nesse segmento captaram recursos e têm conseguido crescer”.

O Brasil está entre o país da América Latina que mais possui recursos para as fintechs e está entre as dez indústrias mais desenvolvidas entre os países analisados, segundo um estudo da CEBR (Centro de Pesquisas Econômicas e Empresariais).


Foto: Fintechs brasileiras/ Reprodução: Blog Distrito


“Uma coisa que precisamos ter em mente é que o capital é combustível para o crescimento das empresas, então viabilizar soluções de crédito ajuda a fomentar o trabalho delas e impacta positivamente a economia do país como um todo”, diz o empresário da Banhme, Thiago Eik, a qual é uma das primeiras empresas a dar solução para bancos pequenos, permitindo que ocorra uma transparência sem intermédios, e um oferecimento de créditos de forma simples. Ele ainda acrescenta: “Consideramos muito positivo esse movimento de companhias adotarem práticas de fintech, principalmente para o nosso negócio, já que criamos e operamos integralmente as estruturas financeiras para os clientes. Em 2022, percebemos um aumento na procura por mini bancos pelos segmentos imobiliário e de logística, que começam a enxergar oportunidades dentro do seu ecossistema, se tornando protagonistas na oferta de crédito”.

Há muitas mudanças após o ano de 2022 e a necessidade de novas tecnologias implementadas em diversos segmentos, e isso se deu pela Regulamentação no registro de recebíveis de cartão, bem como o Marco Regulatório das Securitizadoras, caso que foi extremamente benéficos para o mercado financeiro, com a maior gama de disponibilização de créditos no Brasil, chegando a taxas mais compatíveis com o que o consumidor pode pagar.

Foto destaque: Fintechs e suas áreas de atuação/ Reprodução: Consecti

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