Durante o ciclo de 2019 a 2022, a Fifa registro receitas na casa dos 7,6 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 39,5 bilhões). O ciclo é referente ao término da Copa da Rússia até a Copa do Catar e trata-se de um novo recorde para a entidade.
Mesmo com toda a arrecadação e o recorde alcançado, a expectativa é que o próximo ciclo, que ocorrerá entre 2023 e 2026, a Fifa chegue a receitas de 11 bilhões de dólares (R$ 57,2 bilhões).
O maior responsável pelas receitas estarem aumentando exponencialmente é devido aos direitos de transmissão. Só no ano passado, a Fifa faturou cerca de 2,96 bilhões de dólares (R$ 15,4 bilhões). Se formos contabilizar os quatro anos do ciclo, a entidade levou 3,43 bilhões de dólares só em direitos de transmissão.
Fifa tem arrecadação recorde em período da Copa no Catar (Foto: Reprodução/Fifa)
Levando em conta que a era digital tem se expandindo a cada dia que passa, os próximos anos serão melhores do que atualmente para a Fifa. Por exemplo, só com a Copa do Mundo no Catar que foi realizada entre novembro e dezembro, a Fifa faturou 2,88 bilhões de dólares (cerca de R$ 14,9 bilhões) só com os direitos de transmissão.
Após o fim do ciclo, a Fifa divulgou o balanço tendo fechado o quadriênio 2019-2022 com um resultado líquido de 1,2 bilhão de dólares (R$ 9,88 bilhões). O período começou com resultados negativos, porém, em 2022, com o maior evento esportivo do planeta, a entidade fechou o ano com um balanço positivo de 2,37 bilhões de dólares (R$ 12,3 bilhões).
Apesar de ser a maior fonte de lucro da Fifa no último ciclo, os direitos de transmissão não são os únicos a gerar faturamento para a entidade. Os direitos de marketing vem logo em seguida, com um lucro total de 1,79 bilhão de dólares, seguido de venda de ingressos/hospitality e direitos de licenciamento.
Foto destaque: Fifa tem arrecadação recorde em período da Copa do Mundo no Catar. Reprodução/Fifa
