Não vacinado, Djokovic segue vetado de US Open

Bruno Gama Por Bruno Gama
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Considerado um dos maiores jogadores de tênis da história, Novak Djokovic segue sem poder participar das principais competições por não ter tomado a vacina contra a COVID-19. Por ordem do governo americano, o sérvio não poderá jogar o US Open.

‘’O US Open não exige vacinação para jogadores, mas vai respeitar a posição do governo americano em relação a entrada de estrangeiros não-vacinado no país’’ – disse a entidade em comunicado.

Ainda em nota, a organização do evento disse que a inscrição do astro não passa de mera formalidade, já que a competição acolhe todos os nomes da modalidade.

‘’De acordo com livro de regras do grand slam, todos os jogadores elegíveis entram automaticamente nas chaves masculinas e femininas baseadas no ranking 42 dias antes da primeira segunda-feira do evento’’, ressalta a organização.

Em janeiro deste ano, pelo Australian Open, o 21 vezes campeão em Grand Slams também foi barrado do torneio por não estar vacinado. Djokovic manifestou vontade de jogar o US Open, mas que não irá se vacinar de qualquer forma.


Por ordem do governo americano, Djokovic segue barrado (Foto: Adrian Dennis/AFP)


‘’Eu adoraria ir aos Estados Unidos, mas no momento não é possível. Não tem muito o que eu possa fazer. Depende realmente do governo americano de aceitar ou não a entrada de uma pessoa não vacinada em seu território. Eu não estou vacino e não planejo me vacinar’’ – disse Djokovic

No mês de julho, Djokovic foi campeão em Wimbledon, totalizando 21 títulos em Grand Slams. O sérvio é o segundo maior vencedor da história, ficando atrás apenas de Rafael Nadal, que possui 22 conquistas. Além disso, a americana Serena Willians também estará presente na edição, que finaliza os quatro grandes torneios do ano.

Mesmo conquistando o título neste ano, Djokovic despencou para a 7° posição no ranking geral a ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), isso porque Wimbledon não contou os pontos dessa temporada por conta do veto à jogadores russos e belarussos, em consequência da guerra na Ucrânia.

 

Foto em destaque: Adrian Denins/AFP

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