Superliga Feminina: Torneio tem início nesta quinta com apenas 20% do público nas arquibancadas

Ivo Ferreira Por Ivo Ferreira
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Desde a temporada 2017-18, a Superliga de vôlei feminina é dominada por Praia Clube e Minas Tênis Clube. A dupla mineira deu início a uma nova soberania nas quadras nacionais após mais de uma década de alternância no topo entre Osasco e Rio de Janeiro. Na nova temporada, equipes como Sesi-Bauru, Osasco e Sesc-Flamengo tentar dar fim ao domínio mineiro.


Minas x Praia pela Superliga. (Foto: Reprodução/Poliana Serra/FMV)


O Sesi-Bauru chegou às semifinais da última temporada e espera ir além na Superliga 2021-22. Com este objetivo, o técnico Rubinho manteve jogadores importantes no elenco bauruense. A equipe que chegou nas semis do campeonato paulista conta com a campeã olímpica Dani lins, a Ponteira Drussyla e a central Adenizia. As novidades são a central Mayany, as ponteiras Sabrina e Odina Aliyeva, a oposto Nia Reed e a líbero Nyeme.


 

Jogadoras do Sesi-Bauru em comemoração. (Foto: Reprodução/Vôlei Bauru)


O pentacampeão Osasco conta com reforços de peso para voltar a conquistar um título da competição – o último foi na temporada 2011/2012. A equipe do técnico Luizomar de Moura conta com a Ponteira/Oposta Tiffany, a levantadora Fabíola e a central Rachel Adams. A oposta campeã olímpica Tandara, apesar de afastada devido ao caso de doping no Japão, está confirmada no plantel do time osasquense.


Jogadoras do Osasco comemorando. (Foto: Reprodução/CBV)

 

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O Sesc-Flamengo está na fila desde a temporada 2016/2017. A equipe do técnico Bernardinho, que nesta temporada dividirá o trabalho na Gávea com o de técnico da seleção masculina da França, tenta deixar para trás a campanha ruim da última temporada, quando acumulou resultados ruins e caiu nas quartas de final. O principal reforço do Rubro-Negro para a disputa da competição nacional é a ponteira dominicana Yonkaira Peña.


Sesc-Flamengo atuando pela Superliga. (Foto: Reprodução/Olimpíada todo dia)

Protocolo de segurança

Todos os jogos da Superliga seguirão um rígido protocolo de segurança elaborado pela Confederação Brasileira de Vôlei. Na entrada do ginásio haverá aferição de temperatura corporal e o uso de máscara será obrigatório. As pessoas que quiserem assistir as partidas in loco, devem apresentar o comprovante do esquema vacinal contra a Covid-19 completo. Aqueles que ainda não completaram a vacinação também podem acompanhar os jogos, desde que apresentem um teste RT-PCR negativo realizado até 72 horas antes da partida ou um teste de antígeno negativo realizado até 24 horas antes do jogo.

 

Foto destaque: Minas levantando o troféu da Superliga 2020-21. Reprodução/CBC

 

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